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INADIMPLÊNCIA EM BELO HORIZONTE É MENOR QUE A DO PAÍS E DA REGIÃO SUDESTE

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O aquecimento do mercado de trabalho e o aumento da massa salarial resultaram em um melhor desempenho da capital mineira neste indicador. Dentre os que ainda permanecem com as contas em atraso, a população entre 40 e 64 anos é destaque

Os belo-horizontinos estão devendo menos que o restante do país. De acordo com levantamento da Câmara de Dirigentes de Belo Horizonte (CDL/BH), a variação anual da cidade – Jun.23/Jun.22 –  (5,48%) é menor que a nacional (7,64%) e a da região Sudeste (6,78%).

“A capital mineira vem recuperando a força das atividades econômicas, especialmente as ligadas ao setor de comércio e serviços. Nos últimos meses tivemos um aquecimento do mercado de trabalho e aumento da massa salarial. Sabemos que ainda não estamos no cenário ideal, mas um indicador como este traz otimismo e mais confiança tanto para o empresário, quanto para o consumidor”, avalia o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva. 

Na variação mensal (Jun.23/Mai.23), dentre os que estão inadimplentes em Belo Horizonte, a faixa populacional entre 40 e 64 anos representa a maioria (44,9%). A população entre 25 e 30 anos corresponde a 33,43%; os idosos acima de 65 anos a 16,22% e os jovens de 18 a 24 anos, a 5,34%.

O levantamento da CDL/BH revela ainda que as mulheres estão mais inadimplentes que os homens. “Isto é explicado pela alta taxa de desemprego entre o gênero feminino e também pela disparidade salarial, com homens ganhando 34,2% a mais”, aponta o presidente da CDL/BH.  

Desenrola Brasil

O presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, alerta para as oportunidades de quitar as dívidas e deixar o cadastro de inadimplentes. Dentre elas, o programa Desenrola Brasil, do governo federal, que inicia nesta segunda-feira, atendendo à população com renda mensal de dois salários mínimos (R$ 2.640) a R$ 20 mil. “Os inadimplentes já podem se inscrever pela plataforma “gov.br” e  aproveitar a chance de pagar as contas em atraso com condições diferenciadas. As famílias poderão negociar as dívidas que mais apertam o orçamento como contas de água e luz, educação, cartões de crédito e boletos. É uma excelente oportunidade para limpar o nome e retornar ao mercado de consumo”, aconselha o dirigente. 

A estimativa do Ministério da Fazenda é que 70 milhões de pessoas sejam beneficiadas pelo programa. Atualmente, a inadimplência atinge 67,30 milhões de brasileiros, segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

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