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COPOM estabelece taxa de juros em 7,5% a.a.

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A política monetária do Banco do Central prosseguiu com o ciclo de cortes da Taxa Básica de Juros, reduzindo-a em 0,5 p.p,; desta forma, a SELIC se estabeleceu em 7,5%a.a. Esta redução já era prevista pelo mercado em função, principalmente, da baixa expectativa de crescimento do PIB brasileiro para o ano de 2012 devido ao impacto da crise econômica internacional e do fraco desempenho da indústria. 


A expectativa de baixo crescimento do PIB brasileiro em 2012, influenciada pelos resultados insatisfatórios na indústria, tem levado o governo federal a adotar novas medidas de incentivo à economia com maior enfoque no setor produtivo, levando em consideração, por exemplo, a questão da infraestrutura, que representa um gargalo na produção do país. Em agosto foi lançado o “Plano Nacional de Logística Integrada”, que consiste em um pacote de concessões à iniciativa privada para obras em rodovias, ferrovias e, posteriormente, portos e aeroportos.


Mas, para que haja de fato uma maior participação da indústria no PIB, duas questões são consideradas de maior relevância: a manutenção do real mais desvalorizado perante o dólar, que acaba por estimular as exportações dos produtos nacionais, bem como reduzir a entrada de produtos estrangeiros; e a redução das taxas de juros, a fim de tornar os investimentos dos empresários mais baratos, principalmente nos setores que demandam maior conteúdo tecnológico. Portanto, a taxa de juros representa um importante fator no objetivo do governo em promover o crescimento da economia, justificando assim o corte de 0,5 p.p.


A continuidade do corte na taxa de juros no Brasil acompanha a tendência de redução também nos outros países, em função de uma maior preferência pela liquidez neste contexto de menor crescimento econômico. A expectativa é que até o final do ano a taxa SELIC se estabeleça em 7,00%, e que no primeiro trimestre de 2013 ainda haja uma redução até 6,5%. A magnitude dos próximos cortes está intimamente vinculado à questão do crescimento econômico, mensurado através do desempenho do PIB.


A continuidade do corte na taxa de juros no Brasil acompanha a tendência de redução também nos outros países, em função de uma maior preferência pela liquidez neste contexto de menor crescimento econômico. A expectativa é que até o final do ano a taxa SELIC se estabeleça em 7,00%, e que no primeiro trimestre de 2013 ainda haja uma redução até 6,5%. A magnitude dos próximos cortes está intimamente vinculado à questão do crescimento econômico, mensurado através do desempenho do PIB.

 

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