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Acúmulo de Prejuízos

Sugestão de Pauta

As manifestações dos servidores públicos realizadas nos últimos dias na capital mineira com impacto direto na mobilidade urbana já geraram perdas para o comércio varejista de Belo Horizonte. De acordo com pesquisa realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) no período de 3 a 7 de maio, com cem empresários do Hipercentro, Savassi e Barro Preto, a queda nas vendas foi de 30% segundo 75,01% dos entrevistados. Os que acumularam prejuízos de 41% a 50% totalizam 12,5% dos empresários; de 31% a 40% (9,38% dos entrevistados); e de 51% a 60% (3,13%). Os empresários que consideraram que as manifestações têm prejudicado as vendas totalizam 57,95% dos entrevistados.

A queda no fluxo de clientes foi observada por 50,82% dos entrevistados. Ela foi de até 40% para 92,86% dos empresários. E de 41% a 50% para 3,57% e de 51% a 60% para também 3,57% dos entrevistados.

 

Além da queda no volume de vendas os  transtornos que as manifestações trazem para os negócios, citados pelos entrevistados são: o trânsito atrapalha o fluxo de clientes, problemas com a entrega de encomendas, insegurança em função dos congestionamentos, barulho dos automóveis e a sujeira nas ruas espanta os clientes.

 

A pesquisa também apontou que os funcionários têm demorado mais no trajeto trabalho/casa. Segundo 72,1% dos empresários, os funcionários têm tido dificuldades para chegar em casa em função do congestionamento das principais vias de acesso às residências.