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Imprensa -

Cenário é de otimismo em relação às vendas durante o carnaval de Belo Horizonte

Sugestão de Pauta

O carnaval deste ano promete movimentar as vendas nos setores de comércio e serviços em Belo Horizonte. Os empresários estão otimistas e esperam um volume de vendas maior de produtos alimentícios (57,4%). Bebidas vêm em segundo lugar (52%); roupas (17,6%); adereços ou fantasias (10%); cosméticos (8,5%) e instrumento musical (2,7%). 

Os dados são de uma pesquisa realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) com empresários da capital, entre os dias 20 de janeiro e 03 de fevereiro, que apontou também um gasto médio dos foliões de R$ 54,79 em cada compra realizada durante o período oficial do carnaval, sendo que a maior parte irá optar pelo pagamento à vista (86,1%).

A principal forma de pagamento será pelo cartão de débito (39,1%); à vista no cartão de crédito (33%); parcelado no cartão de crédito (13,9%) e no dinheiro (13,3%).

 

Segmento de hotelaria

Os empresários do ramo hoteleiro de Belo Horizonte também estão otimistas com os foliões que vêm de outras cidades e esperam, em média, que fiquem hospedados quatro dias durante o período do carnaval com um gasto médio de R$ 810.

O valor médio da diária é de R$ 202,50 e a principal forma de pagamento será via cartão de crédito (65%).

 

Segmentos que têm interesse em abrir durante o carnaval

Bares, restaurantes ou lanchonetes lideram a lista com mais da metade disposta a atender os clientes. No sábado a adesão é de 74,8%.  Supermercados, padarias ou mercadinhos também irão abrir suas portas em todos os dias do carnaval, principalmente no sábado (82%). As lojas de adereços e fantasias também irão funcionar nos quatro dias do carnaval com uma quantidade maior no sábado (74,1%).

 

Contratações

Em média, os empresários pretendem contratar três funcionários para atender a demanda do carnaval.

O presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva ressalta que o Carnaval de Belo Horizonte cresceu de forma expressiva nos últimos anos, gerando reflexos positivos nos setores de comércio e serviços de Belo Horizonte. “O grande número de turistas que visita a capital nesse período, somadas à permanência dos moradores, ajuda a movimentar a economia local contribuindo para o aumento das vendas e a geração de emprego e renda, além de impulsionar a rede hoteleira da cidade”, afirma Souza e Silva.

Demais informações constam na pesquisa.