Imprensa - 10 de janeiro de 2013 Comércio varejista de BH cresce 7,71% Sugestão de Pauta Estimulado pela crescente oferta de crédito e pelas medidas de incentivo ao consumo, como a redução do IPI para vários setores, o comércio varejista da capital mineira acumulou de janeiro a novembro de 2012 crescimento de 7,71%. Para a economista da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Ana Paula Bastos, o comércio vem sentindo o efeito positivo das políticas de estimulo à economia. Os setores que apresentaram crescimento neste período foram: produtos farmacêuticos (8,69%); tecidos, vestuário, armarinho e calçados (7,58%); Papelarias e Livrarias (7,17%); máquinas, eletrodomésticos, móveis e equipamentos (5,91%); supermercados e produtos alimentícios (5,82%); ferragens, material elétrico e de construção (5,74%); veículos novos e usados (2,46%) e artigos diversos que incluem brinquedos, óticas, caça, pesca e cutelaria, material esportivo, material fotográfico, computadores e periféricos e artefatos de borracha (1,19%). Novembro na comparação com o mês anterior (Nov.12/Out.12) teve aumento de 1,12% nas vendas. “Vários consumidores aproveitaram o pagamento do décimo terceiro para antecipar as compras de Natal”, explicou Ana Paula. Nesta base de comparação os setores que apresentaram crescimento foram: máquinas, eletrodomésticos, móveis e equipamentos (7,71%); tecidos, vestuário, armarinho e calçados (6,99%); produtos farmacêuticos (3,44%); ferragens, material elétrico e de construção (3,4%) e supermercados e produtos alimentícios (1,91%). Comparado com o mesmo mês do ano anterior (Nov.12-Nov.11) o varejo cresceu 2,01%. Para a economista da CDL/BH, o crescimento é reflexo da melhora da situação econômica do trabalhador. “Atualmente a taxa de desemprego da região metropolitana de Belo Horizonte é uma das menores do país. Fator que impacta diretamente na renda das famílias, e, consequentemente, no crescimento do consumo”, afirmou. Apresentaram crescimento nesta base de comparação: produtos farmacêuticos (5,07%); supermercados e produtos alimentícios (2,74%); tecidos, vestuário, armarinho e calçados (1,94%); ferragens, material elétrico e de construção (1,69%); artigos diversos (1,49%) e máquinas, eletrodomésticos, móveis e louças (0,62%).