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Consumidor da capital mineira tem até 20% da renda comprometida com dívidas

Sugestão de Pauta

Pesquisa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) realizada com 402 consumidores da capital mineira no período de 17 a 31 de julho mostrou que 49,59% dos entrevistados têm até 20% da renda comprometida com dívidas. 

 
De acordo com a pesquisa o nível de comprometimento da renda ficou dividido da seguinte maneira: até 5% (21,98% dos consumidores), de 5% a 10% (15,01%), acima de 60% (12,87%), de 10% a 20% (12,6%), de 20% a 30% (9,92%), de 40% a 50% (8,04%), de 50% a 60% (7,51%), de 30% a 35% (5,9%), de 35% a 40% (5,09%) e 1,07% afirmaram que não estão endividados.
 
GRÁFICO 1
 
A situação financeira de acordo com 50,39% dos consumidores entrevistados, não sofreu alteração nos últimos anos. Na opinião de 27,25%, a situação melhorou, pois a renda aumentou. Em seguida vieram: 6,94% que afirmaram que melhorou, pois se sentem mais seguros no emprego; para 6,94% piorou, pois se encontram endividados; piorou para 4,88%, pois a renda diminuiu; piorou para 2,57%, pois estão desempregados e de acordo com 1,03% a situação modificou para melhor, mas não pelos motivos acima; piorou, pois as despesas aumentaram e o poder de compra tem reduzido devido à inflação.
 
“Apesar de 34,19% afirmarem que houve melhora na situação financeira, resultado do aquecimento do mercado de trabalho ao longo do ano de 2012 e início de 2013, os consumidores apresentaram níveis significativos de comprometimento dos seus rendimentos”, afirmou o presidente da CDL/BH, Bruno Falci
 
A maioria dos entrevistados (66,06%) não faz nenhum tipo de planejamento antes de ir às compras. E 57,88% sempre fazem pesquisa de preço antes de fechar a venda.
 
GRÁFICO 2
 
Dos consumidores entrevistados, 73,58% afirmaram que nunca utilizaram nome de terceiros para realizar compras. Dos que utilizaram, 87,96% quitaram os débitos em dia.
 
GRÁFICO 3
 
 
Poupança – 88,46% dos consumidores entrevistados não fazem poupança mensal. Dos que fazem, o valor varia de R$ 100 a R$ 200 para 4,14% dos consumidores. Em seguida estão: menos de R$ 100 (2,66% dos entrevistados), de R$ 201 a R$ 400 (0,89%), o que sobra do salário (0,89%), variável (0,89%), 30% do salário (0,59%), 10% do salário (0,59%), 20% dos salário (0,3%), 5% do salário (0,3%) e acima de R$ 400 (0,3%).  
 
GRÁFICO 4
 
Compras por impulso – Supermercados são os locais onde os consumidores mais compram por impulso segundo 31,1% dos entrevistados. Em seguida estão: shopping center (20,38% dos consumidores), lojas de rua/bairros (9,92%), internet/lojas virtuais (8,58%), lojas de departamentos (4,29%), shopping popular (4,02%), catálogo de revendedores (1,61%) e outros que incluem lojas de jogos de videogame e todos os locais citados (0,54%). Os que afirmaram que não compram por impulso totalizam 19,57% dos entrevistados.
 
GRÁFICO 5