Imprensa - 3 de junho de 2014 Consumidor gastará menos este ano com presente dos namorados Sugestão de Pauta Pesquisa da CDL/BH realizada no período de 15 a 28 de maio com 300 consumidores apontou que para a maioria dos entrevistados (25%), o tíquete médio para o presente do Dia dos Namorados ficará entre R$ 75,01 e R$ 100. Ano passado a maioria dos consumidores entrevistados (26,85%) afirmou que gastaria entre R$ 100,01 a R$ 150. O valor de cada presente, para este ano, ficou assim dividido: de R$ 50,01 a R$ 75 (17,33% dos consumidores), de R$ 100,01 a R$ 150 (16,67%), de R$ 30,01 a R$ 50 (9%), de R$ 200,01 a R$ 300 (9%), até R$ 30 (8,67%), de R$ 150,01 a R$ 200 (8,67%), acima de R$ 400 (3,33%) e de R$ 300,01 a R$ 400 (2,33%). GRÁFICO 1 – Tíquete Médio Evitando se endividar, o consumidor pagará as compras em dinheiro de acordo com 34,23% dos entrevistados. Ano passado ele optou pelo pagamento parcelado no cartão de crédito (40% dos consumidores). As outras formas de pagamento preferidas para a data em 2014 são: parcelado no cartão de crédito (24,5%), a vista no cartão de crédito (18,46%), cartão de débito (17,45%), a vista no cheque (1,68%), parcelado no carnê/crediário (1,34%), parcelado no cartão da própria loja (1,34%) e a vista no cartão da própria loja (1,01%). Quando perguntados se o cenário econômico gerou receio de endividamento, 82,03% dos entrevistados responderam que sim. GRÁFICO DOIS – Forma de Pagamento Local das compras – A procura pelas lojas de shoppings caiu em relação ao ano passado, 28,33% dos consumidores pretendem efetuar a compra do presente nos shoppings, contra 41,98% em 2013. Dessa forma a procura por lojas de ruas, inclusive na região onde o consumidor mora, tem aumentado. As opções escolhidas para fazer as compras são: na região onde mora (19,33%), não tem preferência (15,33%), hipercentro/região central (14%), Savassi (10%), centros comerciais (7%), Barro Preto (2,67%), internet (2%) e shopping popular (1,33%). GRÁFICO 3 – Local de Compra Roupas continuam liderando a intenção de compra. De acordo com 39,66% dos consumidores este é o produto ideal para presentear. Em seguida estão: calçados/acessórios (17,27%), perfumes/cosméticos (13,87%), bombons (5,84%), joias/bijuterias (4,38%), livraria/papelaria (4,38%), flores (3,41%), não sabe (3,41%), CDs/DVDs (2,92%), telefone celular (1,95%), eletroeletrônicos (0,97%), viagens (0,97%), móveis (0,49%) e outros que incluem cervejas especiais e noivado (0,49%). GRÁFICO 4 – Produto Ideal Atrativos – Na hora de fazer as compras os atrativos são: preço/valor dos produtos (38,24% dos consumidores), atendimento qualificado (22,19%), acesso/estacionamento (10,16%), ambiente agradável (8,82%), facilidades de pagamento (5,35%), qualidade/mix de produtos (5,35%), segurança (4,81%), proximidade de casa (3,74%) e grife/marca (1,34%). GRÁFICO 5 – O que mais agrada ao fazer compras As principais dificuldades que os consumidores encontram na hora das compras são: preço/valor dos produtos (51,94%), atendimento desqualificado (19,41%), qualidade/mix de produtos (11,94%), filas muito longas (8,66%), falta de flexibilidade na negociação (5,37%), formas de pagamento – cartão, cheque (1,79%), condições de pagamento (0,6%) e outros (0,3%). GRÁFICO 6 – Dificuldades ao fazer as compras Comemoração – O Dia dos Namorados será comemorado com jantar fora de casa, de acordo com a maioria dos entrevistados (31,51%) e segundo 16,08% dos consumidores não haverá comemoração. As outras comemorações são: ir ao cinema (12,22%), almoço fora (9,32%), motel (9%), jantar em casa (8,04%), almoço em casa (4,18%), lanchar fora (3,54%), viagem (2,25%), outros que incluem café da manhã, ficar noivo e viagem para um hotel fazenda (1,61%) e ir ao boliche (0,93%). Os que ainda não sabem como vão comemorar a data totalizam 1,61% dos entrevistados. De acordo com 74,67% dos entrevistados o aumento dos preços e juros pode prejudicar a comemoração. GRÁFICO 7 – Outras Comemorações Situação financeira – Em comparação com o ano de 2013, a situação financeira de 43,62% dos entrevistados não sofreu alteração. Para 26,51% ela melhorou, pois houve aumento da renda; 9,73% responderam que melhorou, pois estão em um emprego melhor; para 7,05% piorou pois a renda diminuiu; 6,04% disseram que melhorou pois se sentem mais seguros no emprego; 4,36% afirmaram que piorou pois se encontram endividados e 2,68% acharam que piorou pois estão desempregados. GRÁFICO 8 – Situação financeira em relação ao ano passado