Imprensa - 21 de março de 2013 Crescimento nas vendas Sugestão de Pauta Lojistas da Avenida Santos Dumont esperam crescimento de até 10% nas vendas com funcionamento do BRT Recuperação do faturamento ainda é lenta mesmo com a liberação do tráfego de ônibus Belo Horizonte, 21 de março de 2013 – Lojistas da Avenida Santos Dumont estão otimistas para o funcionamento do BRT (Bus Rapid Transit) na região. Pesquisa da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) com 114 lojistas no período de 4 a 12 de março apontou que 63,64% dos entrevistados acham que assim que o BRT começar a funcionar as vendas tendem a crescer. Para 25,25% não haverá impacto nas vendas e 11,11% acreditam que as vendas podem cair. Perguntados qual será o ganho esperado nas vendas após o funcionamento do BRT, 23,73% acham que será de 6% a 10%. Em seguida estão: de 23% a 30% (16,95% dos entrevistados); 18% a 22% (13,56%); 41% a 50% (11,86%); acima de 60% (10,17%); até 5% (10,17%); de 31% a 40% (5,08%); de 51% a 60% (3,39%); de 11% a 13% (3,39%) e de 14% a 17% (1,69%). Dos que responderam que com o funcionamento do BRT as vendas podem cair, 28,57% acham que a queda será de 51% a 60%. Em seguida estão: de 41% a 50% (21,43% dos entrevistados); acima de 60% (14,29%); de 31% a 40% (7,14%); de 23% a 30% (7,14%); de 18% a 22% (7,14%); de 6% a 10% (7,14%) e até 5% (7,14%). Avaliação – As obras do BRT foram avaliadas da seguinte maneira: péssimas (61% dos entrevistados); regular (21%); boas (11%); ruim (4%); ótimo (2%) e muito boas (1%). Para reduzir os impactos das obras ou incrementar as vendas, 27,55% dos lojistas reduziram custos de funcionários; 26,53% não adotaram nenhuma medida; 22,45% fizeram liquidação; 16,33% reduziram o estoque; 4,08% reduziram o horário de funcionamento; 2,04% aumentaram o horário de funcionamento ou reduziram gastos com contas de energia e telefonia móvel; e 1,02% fizeram aumento de caixa. Vendas – Mesmo com a liberação do tráfego de ônibus na Avenida, a recuperação nas vendas em comparação com o período das obras ainda é lenta. Para 47,73% dos entrevistados ainda não houve recuperação nas vendas. Os lojistas que conseguiram recuperar de 6% a 10% das vendas totalizam 20,45% dos entrevistados. Em seguida estão: recuperação de até 5% (18,18%); de 11% a 13% (2,27%); acima de 60% (1,14%); de 41% a 50% (1,14%) e de 31% a 40% (1,14%).