Imprensa - 26 de setembro de 2013 Dia das Crianças Sugestão de Pauta Pesquisa realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) no período de 3 a 23 de setembro com 404 consumidores da capital mineira apontou que o valor médio dos presentes do Dia das Crianças não ultrapassará R$ 75 de acordo com 61,5% dos entrevistados. O tíquete é inferior ao de 2012, que ficou entre R$ 75,01 e R$ 100. Em seguida estão as faixas: de R$ 50,01 a R$ 75 (27,33% dos entrevistados); de R$ 30,01 a R$ 50 (25,47%); de R$ 75,01 a R$ 100 (14,91%); de R$ 100,01 a R$ 150 (9,63%); até R$ 30 (8,7%); de R$ 150,01 a R$ 200 (4,97%); não sabe/não definiu (4,35%); de R$ 200,01 a R$ 300 (2,8%); acima de R$ 400 (1,24%); de RS 300,01 a R$ 400 (0,62%). Pagamento – A forma de pagamento preferida por 32,49% dos consumidores é o dinheiro. O parcelado no cartão de crédito figura em segundo lugar, de acordo com 27,76% dos entrevistados. Em seguida estão: cartão de débito (21,45%); à vista no cartão de crédito (12,3%); à vista no cheque (3,15%); cartão da própria loja (2,21%) e cheque pré-datado (0,63%). Os consumidores que comprarão o presente parcelado dividirão o valor em até duas vezes (40% dos entrevistados). Em três parcelas estão 35,45% dos consumidores, seguido de quatro (10,91%), cinco (7,27%), seis (2,73%), dez (2,73%) e mais de dez (0,91%). Local das compras – A maior parte das compras será efetuada em lojas de rua já que 17,59% dos entrevistados comprarão os presentes na região onde moram (comércio de bairro); 14,33% nos centros comerciais; 12,38% na região central/hipercentro e 6,19% na Savassi, o que totaliza 50,49%. Em seguida estão: shopping centers (31,6%); não tem preferência (8,14%); shoppings populares (4,89%) e internet (4,89%). Diferente de 2012, quando o critério mais levado em conta na hora de ir às compras era o valor dos produtos, este ano o fator que mais atrairá os consumidores é o atendimento qualificado, de acordo com 24,1% dos entrevistados. Em seguida estão: preço/valor dos produtos (23,11%); ambiente agradável (14,14%); facilidades de pagamento (11,35%); promoções e descontos (6,57%); acesso/estacionamento (6,37%); segurança (5,38%); qualidade/mix de produtos (5,38%); grife/marca (2,79%); vitrine atrativa (0,6%) e brindes temáticos (0,2%). Presente ideal – Jogos diversos é a preferência da maioria dos consumidores (20,47%), na hora de presentear. Em seguida estão: carrinhos (15,35%); roupas (14,71%); bonecas (14,29%); calçados (9,17%); jogos educativos (9,17%); eletro/eletrônicos (7,25%); bicicletas (3,41%); outros como cachorro e viagem (2,99%); livros (2,35%) e instrumento musical (0,85%). A maioria dos consumidores (59,57%) acredita que os preços dos produtos estão mais caros este ano quando comparados com o ano anterior. Os motivos são: inflação (26,96%); alta do dólar (15,99%); crise econômica no exterior (10,66%) e aumento da procura dos produtos (5,96%). Já 12,85% dos entrevistados não esperam aumento nos preços e 25,08% não souberam responder. Data das compras – Mais uma vez os consumidores deixarão as compras para a última hora. A maioria somente realizará as compras em outubro (68,63%); 22,98% dos entrevistados realizarão as compras ainda em setembro e 8,39% já compraram seus presentes. A maior parte dos consumidores (58,92%) afirmou que o Dia das Crianças ficará só no presente. Mas para 41,08% dos entrevistados haverá outras comemorações. São elas: passeio ao parque (20,38%); almoço fora (12,74%); outros, como almoço/festa em casa, ida ao cinema ou zoológico (6,37%); viagem (1,59%).