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Páscoa 2019

Sugestão de Pauta

Os empresários da capital estão esperando bons resultados para as vendas desta Páscoa. Segundo pesquisa realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) com 150 lojistas, no período de 12 a 28 de março, a maior parte dos empresários (53,2%) estão otimistas com a data e acreditam que as vendas irão aumentar em relação ao ano passado. Já 40,3% dos entrevistados esperam que as vendas sejam iguais as de 2018 e 6,5% consideram que o resultado deve ser pior. A expectativa da CDL/BH é que haja crescimento de 1,67% nas vendas de abril em comparação ao mesmo mês do ano anterior. Com esse acréscimo, estimasse que R$ 1,65 bilhão seja injetado no comércio da capital em função da data.

Para o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, as datas comemorativas são sempre um incentivo a mais para os empresários do varejo incrementar seus negócios “Estamos com um cenário econômico melhor do que o dos últimos anos. O processo de recuperação da economia, mesmo lento, tem contribuído para retomada do setor, que já vem apresentando resultados positivos. Isto justifica a expectativa positiva dos empresários para as vendas nesta Páscoa, assim como ocorreu nas datas comemorativas do ano passado” explica o presidente da CDL/BH.

O tíquete médio esperado pelos empresários para compra de cada item nesta Páscoa é de  R$ 44,33. Mesmo com o valor médio acima dos R$ 40, a maioria dos lojistas (24,2%) acredita que os consumidores irão desembolsar até R$ 20 para a compra dos presentes da Páscoa. Em relação à quantidade de produtos, a expectativa é de que cada consumidor adquira até três itens.

Com a previsão de boas vendas, os empresários estão preparando os estoques para atender as demandas. Entre eles, 38,3% afirmaram que irão aumentar as encomendas de produtos, já 47,4% vão manter o mesmo volume e apenas 14,3% responderam que pretendem diminuir o estoque.

Os ovos de Páscoa serão a preferência na hora de presentear

O levantamento da CDL/BH apontou também que os ovos de chocolate serão os itens mais procurados pelos consumidores na hora das compras nesta Páscoa, conforme a opinião de 48,1% dos empresários. “Esse é o principal produto da época, por isso deve ser o que terá maior saída”, comenta Silva. Em seguida estão as barras de chocolate (32,5%), os bombons/trufas (30,5%) e as cestas de chocolate (10,4%). (Lista completa dos produtos na apresentação)

Empresários acreditam que o pagamento à vista será o mais utilizado

A maioria dos empresários (95,4%) acredita que as compras da Páscoa serão pagas da seguinte forma: à vista no cartão de crédito (38,2% das repostas), dinheiro (32,2%) no cartão de débito (25%). “Os itens mais vendidos durante a Páscoa são produtos alimentícios e perecíveis, e a maioria das pessoas busca pagar esse tipo de compra à vista. Além disso, os consumidores estão buscando maneiras de evitar o comprometimento da renda, e sempre que possível optam pelas compras à vista”, explica o presidente da CDL/BH. Apenas uma pequena parcela dos empresários (4,6%) espera que o pagamento seja realizado a prazo, parcelado em até três vezes no cartão de crédito.

Divulgação dos produtos pelas redes sociais é a principal estratégia para alavancar as vendas

Na opinião de 72,7% dos comerciantes, a divulgação dos produtos é a principal alternativa para alavancar as vendas nesta Páscoa. E o principal meio utilizado para isso serão as redes sociais (Whatsapp, Facebook e Instagram). Para a maioria dos lojistas, essa tem sido a forma mais eficiente para expor os itens e chegar até os consumidores. “As pessoas estão cada vez mais conectadas, por isso as redes sociais têm sido a melhor forma de divulgação dos produtos e da marca. Outro ponto, é que o uso desses canais requer um baixo investimento por parte dos empresários”, comenta Silva.

As demais estratégias citadas pelos lojistas foram*: decoração da loja (44,2%); promoção/oferta/liquidação dos produtos (12,3%); oferta de produtos diferenciados (6,5%); aperfeiçoamento do atendimento (3,9%); flexibilidade/facilidade de pagamento (2,6%); sorteio (1,9%), campanha (0,6%) e qualidade/mix de produtos (0,6%). Não vão apostar em nenhuma estratégia (13,6%), e os que não sabem somam 5,2% dos entrevistados. (*) Resposta múltipla.

Além das redes sociais, as outras formas de divulgação que os comerciantes pretendem utilizar são*: site da empresa (24,7%); cartazes/panfletos/banner (15,6%); boca a boca (7,1%); jornal (1,3%); banca de jornal (0,6%) e rádio (0,6%). E 18,8% dos empresários não farão nenhum tipo de divulgação e 7,1% ainda não sabem. (*) Resposta múltipla.