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Representatividade do comércio

Sugestão de Pauta

A CDL/BH solicitou ao governador Fernando Pimentel e ao prefeito Alexandre Kalil, respostas aos ofícios enviados pela entidade, no dia 30/5, em que solicita a prorrogação do prazo de vencimento de todos os tributos estaduais e municipais.

“A paralisação dos caminhoneiros impactou em toda a atividade econômica. Os setores de comércio e serviços sentiram os efeitos com vendas em brusca queda”, explica o presidente da CDL/BH, Bruno Falci. “E para mantermos os empregos e a saúde financeira das empresas, precisamos de fôlego para colocar os compromissos em dia”, completou. A cobrança junto ao governo federal foi endereçada aos ministérios da Fazenda e da Justiça. No dia 30/5, o governo federal respondeu à CDL/BH, informando que encaminhou a solicitação da CDL/BH a esses ministérios, por meio dos ofícios.

“Se ainda assim, não tivermos o retorno, a CDL/BH solicitará audiência com o prefeito e o governador”, explica o presidente da CDL/BH. “Acreditamos que tanto o prefeito Kalil como o governador Pimentel estão atentos às nossas solicitações, pois entendem que medidas urgentes precisam ser tomadas para a redução dos transtornos causados pela paralisação dos caminhoneiros. Afinal, os setores de comércio e serviços são responsáveis por mais de 66% do Produto Interno Bruto (PIB) de Belo Horizonte. Na capital mineira, são mais de 67 mil empresas que empregam diretamente mais de um milhão de pessoas. As empresas precisam de um período para recuperar as perdas e reorganizar as finanças”, acrescentou.

Nos ofícios enviados aos governos, a CDL/BH solicitou:

  1. a prorrogação do prazo de vencimento de todos os tributos federais, estaduais e municipais
  2. suspensão, pelo prazo mínimo de 60 dias, do cadastramento de débitos dos contribuintes na dívida ativa e protesto em cartório.

A CDL/BH entende que as medidas solicitadas são fundamentais, pois será preciso criar mecanismos que minimizem os impactos decorrentes da paralisação dos caminhoneiros. A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) estima que, de 21 a 28 de maio, os setores de comércio e serviços de todo País tiveram perdas de aproximadamente R$ 27 bilhões.