Notícias - 10 de agosto de 2017 Cartão de loja e cartão de crédito são as modalidades mais contratadas após oferta da instituição financeira, mostram SPC Brasil e CNDL Apoio ao Comércio De acordo com uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), as modalidades de crédito que os brasileiros mais possuem são cartão de crédito (61%), cartão de lojas (40%) e crediário/carnê (26%). O levantamento mostra que, entre os que tomaram empréstimo consignado, a grande maioria (76%) solicitou â instituição financeira, assim como o financiamento (71%), empréstimo pessoal (69%), crediários (48%) e cheque pré-datado (48%). Por outro lado, cartão de loja (50%) e cartão de crédito (42%) foram adquiridos em sua maioria após a oferta da empresa. “O consumidor deve desconfiar de todas as formas fáceis de crédito, inclusive os pré-aprovados, pois quanto mais fácil for o acesso, mais altos tendem a ser os juros cobrados nas operações. A princípio tudo parece simples e sem custo, mas uma hora a conta chega para pagar”, explica o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli. Considerados opções de crédito mais baratas que o cartão de crédito e o cheque especial, ainda que possuam altas taxas de juros, os empréstimos também podem acabar levando os consumidores à inadimplência. De acordo com os dados da pesquisa, o empréstimo pessoal é a modalidade que mais deixa os brasileiros com o nome sujo: entre os que tomaram empréstimos pessoais em financeiras, 23% estão com o nome sujo por causa do serviço; já entre os que tomaram empréstimo em financeira, esse percentual foi de 18%. Em seguida, aparecem o financiamento (14%) e os gastos com crediário e carnê (13%). Segundo a pesquisa, ao receber as propostas de aumento do limite ou de crédito extra, 36% analisam e avaliam de acordo com o orçamento, mas 24% não chegam nem a ver a proposta, sendo que para 17% o motivo é porque sabem que o orçamento não permite. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, a facilidade na obtenção de crédito pode esconder armadilhas que, mais à frente, podem tornar a dívida difícil de pagar. “Às vezes, o consumidor se vê diante de imprevistos e precisa recorrer ao mercado de crédito. O ideal, sempre, é que se constitua reserva financeira para esses momentos, mas, se não for o caso, é preciso analisar as taxas de juros e ver se as parcelas caberão no bolso. Caso contrário, poderá ter problemas depois”, explica. “Independentemente da oferta das instituições ser boa, vale considerar as condições e reais necessidades de contratar o crédito.” Publicações similares Apoio ao Comércio 25 de fevereiro de 2025 Comércio de BH fechou 2024 com crescimento de 2,04%, o maior dos últimos quatro anos Indicador Termômetro de Vendas, elaborado pela CDL/BH, apontou que o bom desempenho do mercado de trabalho … Apoio ao Comércio 24 de fevereiro de 2025 Carnaval de Belo Horizonte 2025: Tudo o que você precisa saber para curtir com segurança e responsabilidade O Carnaval de Belo Horizonte 2025 está chegando e, para garantir uma experiência segura e organizada … Apoio ao Comércio 20 de fevereiro de 2025 Belo-horizontinos pretendem investir R$ 170 em fantasias para o Carnaval Pesquisa da CDL/BH com consumidores da cidade revela que foliões estão dispostos a gastar cerca de … Apoio ao Comércio 17 de fevereiro de 2025 FIQUE ATENTO AO FUNCIONAMENTO DO COMÉRCIO NO CARNAVAL EM 2025 O carnaval é um período conhecido por muitos como feriado. Contudo, nenhum dos dias de carnaval …