Notícias - 11 de junho de 2019 Menor variação para o mês de abril desde 2011 Apoio ao Comércio Em desaceleração desde o início no fim do ano passado, o número de empresas com contas em atraso cresceu 2,15% em abril na comparação com o mesmo mês de 2018. Trata-se da menor variação para os meses de abril desde 2011, início da série histórica. No mesmo período dos anos anteriores, as variações haviam sido de 8,40% (2018), 4,30% (2017), 10,81% (2016), 7,46% (2015), 7,48% (2014), 10,65% (2013), 11,18% (2012) e 14,14% (2011). Na passagem de março para abril de 2019, sem ajuste sazonal, houve uma queda de -0,85%. Os dados foram calculados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). “Embora a retomada econômica esteja mais lenta do que o esperado, frustrando as expectativas de diversos setores da economia, já se observa uma recuperação do faturamento das empresas, o que melhora sua capacidade de solvência. Mas ainda assim, estamos distantes do período anterior da crise, com o mercado de trabalho desaquecido e do consumo das famílias avançando pouco. Tendo em vista a dificuldade que a economia vem apresentando para engatar uma recuperação mais consistente, a tendência é de que a inadimplência das empresas continue crescendo, mas a patamares mais moderados”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Sudeste é a região com maior alta da inadimplência entre as empresas; dívidas de pessoas jurídicas registra queda de 1,61% Os dados regionais mostram que o Sudeste continua liderando o crescimento da inadimplência entre as empresas. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o número de pessoas jurídicas negativadas na região cresceu 4,25%. Em seguida, aparecem as regiões Sul, com avanço de 1,37%, e Centro-Oeste, com aumento de 0,73%. Já no Nordeste foi observado um recuo de 0,60% e no Norte uma queda de 1,47% — a menor variação entre todas as regiões. Entre os setores devedores, destacam-se as altas apresentadas pelos ramos de serviços (4,73%) e comércio (0,29%), na comparação anual. Já a indústria, por sua vez, registrou queda de -0,27%. Outro indicador mensurado pela CNDL e pelo SPC Brasil é o de dívidas em atraso. O número de pendências devidas por pessoas jurídicas apresentou queda de 1,61%, ante abril do ano passado. Na comparação mensal, na passagem de março para abril, a variação também foi negativa, ao alcançar – 1,41%. Quando se observa os setores credores, o de serviços, que engloba bancos e instituições financeiras, responde por 69% do total de dívidas em nome de pessoas jurídicas. O comércio mantém 17% das dívidas das empresas, enquanto a indústria possui 13%. Fonte: SPC Brasil Publicações similares Apoio ao Comércio 26 de março de 2024 APÓS 10 ANOS, VAREJO DE BELO HORIZONTE TEM O MELHOR MÊS DE JANEIRO Depois de uma década de recuo e períodos de crescimento tímido, setor reage positivamente às mudanças … Apoio ao Comércio 19 de março de 2024 INTENÇÕES DE VENDAS PARA A PÁSCOA DE 2024 Buscando entender a expectativa dos lojistas de Belo Horizonte em relação às vendas para a páscoa, … Apoio ao Comércio 14 de março de 2024 CONHEÇA O DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AO CONSUMIDOR (DEACON) DA CDL/BH A CDL/BH em 1988, de forma pioneira, antecipando-se ao Código de Defesa do Consumidor e criou … Apoio ao Comércio 26 de janeiro de 2024 EMPRESÁRIO: VOCÊ SOFREU PREJUIZOS COM A CHUVA? SAIBA O QUE FAZER SE O SEU NEGÓCIO FOI ATINGIDO PELAS CHUVAS Após as enchentes, os empresários atingidos podem buscar apoio como: Registro de Ocorrência junto à Defesa …