Notícias - 22 de dezembro de 2015 Mercado amplia para 3,70% previsão de queda do PIB em 2015 Apoio ao Comércio Segundo o boletim Focus, Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil vai fechar 2015 em queda de 3,7%. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando houve retração de 4,35%. O mercado ampliou para 3,70% a previsão de queda do PIB em 2015. Há uma semana, esperava-se queda de 3,62%. No final de novembro, o IBGE informou que a economia brasileira registrou retração de 1,7% no segundo trimestre de 2015 em relação aos três meses anteriores, e o país segue em recessão. No segundo trimestre, o PIB teve baixa de 2,1%. Para 2016, a expectativa de retração foi ampliada de 2,67% para 2,80%. Os dados fazem parte do boletim Focus, pesquisa feita entre economistas publicada semanalmente pela instituição. (Imagem 1) A expectativa para a inflação também teve piora. Segundo a previsão dos economistas, a inflação oficial medida pelo IPCA deve fechar o ano em 10,70%. Há uma semana esperava-se inflação de 10,61%. Essa foi a décima terceira alta seguida no indicador de inflação. O BC informou, no fim de setembro, que estima um IPCA de 9,5% para este ano. Segundo economistas, a alta do dólar e, principalmente, dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central para 2015 e 2016 é de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida. Recentemente, o BC admitiu que não conseguirá trazer o IPCA para a meta central de 4,5% no próximo ano. Segundo a autoridade monetária, isso será possível somente em 2017. Para 2016, espera-se inflação de 6,87%. Na semana passada, esperava-se inflação de 6,80%. (Imagem 2) O mercado também está mais pessimista em relação á meta da taxa Selic (sigla para Sistema Especial de Liquidação e Custódia). Ela foi ampliada para 14,75% no fim de 2016. Há uma semana, esperava-se a Selic em 14,63%. A taxa de juros é o principal instrumento do Banco Central para manter a inflação sob controle ou para estimular a economia. Se os juros caem muito, a população tem mais acesso ao crédito e pode consumir mais. Esse aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender a um consumo maior. Por outro lado, se os juros sobem, a autoridade monetária inibe consumo e investimento -que ficam mais caros-, a economia se desacelera e evita-se que os preços subam, ou seja, que haja inflação. A meta é um patamar ideal apontado pelo Banco Central para a taxa. Com ela, a entidade indica ao mercado que atuará para abaixar ou subir o indicador de forma mantê-lo em torno do nível almejado. Como não haverá mais nenhuma reunião de revisão da Selic até o fim de 2015, não há novas previsões de economistas para a taxa no ano. Atualmente, a meta é de 14,25%. Fonte: Folha de São Paulo Publicações similares Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Comércio de BH poderá funcionar no próximo sábado, 12, feriado de Nossa Senhora Aparecida A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte – CDL/BH informa que o comércio de Belo … Apoio ao Comércio 8 de outubro de 2024 Compras de última hora, busca por preço justo e ida às lojas físicas marcam Dia das Crianças em BH Segundo pesquisa da CDL/BH, a movimentação às vésperas da data promete ser grande no comércio da …