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O que pode e o que não pode na revitalização do Barro Preto

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O vice-presidente de Relações Públicas da CDL/BH e secretário de Administração Regional Centro-Sul da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) Marcelo de Souza e Silva participou da reunião bimestral do Conselho Regional CDL Barro Preto. Ele apresentou para os participantes a carta entregue ao prefeito Márcio Lacerda com reivindicações sobre a obra de revitalização da região.

A reunião do Conselho CDL Barro Preto foi realizada nesta terça-feira, 12 de maio, na CDL/BH.

O conteúdo da carta explica ao prefeito aquilo que moradores e lojistas locais querem e não querem durante o período das obras de revitalização. As reivindicações foram reunidas no Conselho CDL Barro Preto ao longo dos últimos anos, desde que começou o proposta de requalificação da área.

Confira o conteúdo da carta entregue ao Márcio Lacerda.

A obra que NÃO queremos.

Fechar as ruas e calçadas, dificultando a até impedindo o funcionamento do comércio, residências e garagens, instalando tapumes que facilitam a ação de marginais. Uma obra paralisada, tocada por meia dúzia de operários, que hora está esperando a execução de uma concessionária outra está aguardando chegar o material, que se arrasta interminavelmente, com poeira, barulho e montes de entulho. Esta obra ninguém quer, nem nós empresários e moradores e tampouco os gestores públicos.

A obra que queremos.

Que seja executada respeitando o funcionamento do comércio e também as necessidades dos moradores e transeuntes. Que seja executada após minucioso detalhamento do projeto. Que tenha terceiro turno de 18h às 22h. Que se instale painéis translúcidos ou meio painel, cuidando da segurança de todos, e se instale passarelas para o tráfego de pessoas. Que o funcionamento das lojas e residências seja garantido. Que o projeto seja dividido em etapas, com detalhamento e cronograma de execução independente, que se faça licitação por etapa. Que antes de iniciar a obra, acione todas as concessionárias para que apresentem projeto detalhado de suas intervenções e plano de execução sincronizado com a da obra. Que a obra seja iniciada em março de 2015 e a etapa da Rua Mato Grosso iniciada em janeiro de 2016, após a intervenção da Copasa. Que a obra permita o convívio harmonioso entre poder público e população”.

Segundo Marcelo de Souza, o projeto está passando por um minucioso detalhamento para que todas as solicitações sejam atendidas. “É importante nós darmos uma pronta-resposta para que os cidadãos percebam que estão sendo ouvidos e acatados”, disse. Ele também prometeu colocar uma pessoa da Regional Centro-Sul responsável pela obra para fazer a interlocução com o conselho formado por moradores, lojistas e representantes da CDL/BH.

O diretor do Conselho CDL Barro Preto, Fausto Izac, pediu o apoio do secretário para reunir a CDL/BH, Belotur, Convention e Visitors Bureau, entre outras entidades e órgãos ligados ao turismo de negócios para elaborar estratégias de Marketing, aproveitando o título de Belo Horizonte como a Capital da Moda. “Nós precisamos de nos apropriar desse título e utilizar estratégias de Marketing para minimizar as perdas de vendas com a obra”, justificou Izac.

Bráulio Filgueiras
Comunicação e Marketing

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