Notícias - 14 de maio de 2015 O que pode e o que não pode na revitalização do Barro Preto Apoio ao Comércio O vice-presidente de Relações Públicas da CDL/BH e secretário de Administração Regional Centro-Sul da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) Marcelo de Souza e Silva participou da reunião bimestral do Conselho Regional CDL Barro Preto. Ele apresentou para os participantes a carta entregue ao prefeito Márcio Lacerda com reivindicações sobre a obra de revitalização da região. A reunião do Conselho CDL Barro Preto foi realizada nesta terça-feira, 12 de maio, na CDL/BH. O conteúdo da carta explica ao prefeito aquilo que moradores e lojistas locais querem e não querem durante o período das obras de revitalização. As reivindicações foram reunidas no Conselho CDL Barro Preto ao longo dos últimos anos, desde que começou o proposta de requalificação da área. Confira o conteúdo da carta entregue ao Márcio Lacerda. “A obra que NÃO queremos. Fechar as ruas e calçadas, dificultando a até impedindo o funcionamento do comércio, residências e garagens, instalando tapumes que facilitam a ação de marginais. Uma obra paralisada, tocada por meia dúzia de operários, que hora está esperando a execução de uma concessionária outra está aguardando chegar o material, que se arrasta interminavelmente, com poeira, barulho e montes de entulho. Esta obra ninguém quer, nem nós empresários e moradores e tampouco os gestores públicos. A obra que queremos. Que seja executada respeitando o funcionamento do comércio e também as necessidades dos moradores e transeuntes. Que seja executada após minucioso detalhamento do projeto. Que tenha terceiro turno de 18h às 22h. Que se instale painéis translúcidos ou meio painel, cuidando da segurança de todos, e se instale passarelas para o tráfego de pessoas. Que o funcionamento das lojas e residências seja garantido. Que o projeto seja dividido em etapas, com detalhamento e cronograma de execução independente, que se faça licitação por etapa. Que antes de iniciar a obra, acione todas as concessionárias para que apresentem projeto detalhado de suas intervenções e plano de execução sincronizado com a da obra. Que a obra seja iniciada em março de 2015 e a etapa da Rua Mato Grosso iniciada em janeiro de 2016, após a intervenção da Copasa. Que a obra permita o convívio harmonioso entre poder público e população”. Segundo Marcelo de Souza, o projeto está passando por um minucioso detalhamento para que todas as solicitações sejam atendidas. “É importante nós darmos uma pronta-resposta para que os cidadãos percebam que estão sendo ouvidos e acatados”, disse. Ele também prometeu colocar uma pessoa da Regional Centro-Sul responsável pela obra para fazer a interlocução com o conselho formado por moradores, lojistas e representantes da CDL/BH. O diretor do Conselho CDL Barro Preto, Fausto Izac, pediu o apoio do secretário para reunir a CDL/BH, Belotur, Convention e Visitors Bureau, entre outras entidades e órgãos ligados ao turismo de negócios para elaborar estratégias de Marketing, aproveitando o título de Belo Horizonte como a Capital da Moda. “Nós precisamos de nos apropriar desse título e utilizar estratégias de Marketing para minimizar as perdas de vendas com a obra”, justificou Izac. Bráulio Filgueiras Comunicação e Marketing Publicações similares Apoio ao Comércio 19 de outubro de 2023 CONFIRA QUAIS SÃO AS INTENÇÕES DE COMPRAS DOS CONSUMIDORES PARA A BLACK FRIDAY 2023 Com o objetivo de sondar as expectativas de vendas para a Black Friday 2023, e te … Apoio ao Comércio 26 de setembro de 2023 EXPECTATIVA DE MERCADO PARA O DIA DAS CRIANÇAS 2023 Com o objetivo de sondar as expectativas de vendas para o Dia das Crianças 2023, elaboramos … Apoio ao Comércio 25 de setembro de 2023 CDL/BH APRESENTA PROPOSTAS PARA MINISTÉRIO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA A entidade propôs emendas para dar destaque maior às atividades de Comércio e Serviços nas MPEs … Apoio ao Comércio 25 de setembro de 2023 PARA COMÉRCIO, REDUÇÃO DA SELIC VAI IMPULSIONAR VENDAS DO SUPER-TRIMESTRE CDL/BH acredita que crescimento da economia poderá ser mais robusto com nova taxa O setor de comércio …