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Primeira redução desde 2005

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O conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou que a meta central de inflação será de 4,25% em 2019 e de 4% em 2020. A decisão significa a primeira redução na meta central de inflação desde 2005. De lá para cá, a meta, que tem que ser almejada pelo Banco Central, permaneceu em 4,5% ao ano – índice considerado alto para padrões internacionais. A meta de 4,5% vai vigorar até 2018.


 


A redução da meta indica, portanto, que o governo vai perseguir uma inflação mais baixa nos próximos anos e cria a expectativa de preços mais estáveis no futuro. Isso tende a trazer benefícios imediatos para os consumidores e as empresas, na formação dos preços e também nas taxas de juros cobradas pelos bancos.


 


Entretanto, se a inflação não se comportar conforme o previsto, o Banco Central pode ser obrigado a elevar os juros ou deixá-los em um patamar mais alto, para cumprir as metas mais baixas.


 


Além da meta central, o sistema brasileiro de meta de inflação prevê um intervalo de tolerância, para cima e para baixo, que foi mantido pelo Comitê de política monetária nesta quinta em 1,5 ponto percentual.


 


Com isso, o Banco Central cumprirá a meta se a inflação oscilar entre 2,75% e 5,75%, em 2019, e entre 2,5% e 5,5%, em 2020.


 


Nos últimos cinco anos, o IPCA tem ficado bem distante do centro da meta de 4,5% e mais próximo ao teto de 6,5%. Entre 2012 e 2016, a inflação variou de 5,84% a 10,67%.


 


Fonte: G1 – Editada


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