Notícias - 17 de outubro de 2018 Taxa média de juros tem a 7ª queda seguida, mas ainda é de 123% ao ano Apoio ao Comércio A taxa de juros média para pessoa física apresentou a 7ª queda consecutiva na passagem de agosto para setembro, ficando em 6,91% ao mês (122,96% ao ano) – a menor taxa de juros desde maio de 2015. É o que aponta pesquisa divulgada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac). De acordo com o levantamento, a taxa de juros média geral para pessoa física apresentou redução de 0,03% no mês (0,75% em 12 meses). Das seis linhas de crédito pesquisadas, todas foram reduzidas no mês. O cheque especial segue como a modalidade com os juros mais altos: 11,82% no mês (282,15% ao ano). Em seguida, está o cartão de crédito: 11,74% no mês (278,88% ao ano). Com o recuo, a taxa média de juros do cartão de crédito é a menor desde fevereiro de 2015 (11,67% ao mês ou 276,04% ao ano). No cheque especial, a taxa de setembro foi a menor desde junho de 2016 (1,02% ao mês ou 250,60% ao ano). Os juros do comércio ficaram em 5,18% ao mês em setembro (83,31% ao ano). Foi a menor taxa desde abril de 2015, quando ficou em 5,16% ao mês (82,90% ao ano). A taxa para crédito direto ao consumidor (CDC) para financiamento de automóveis ficou em 1,81% ao mês em setembro. Foi a menor taxa desde outubro de 2014, quando ficou em 1,80% ao mês (23,87% ao ano). A taxa de juros no empréstimo pessoal recuou para 3,91% ao mês em setembro (58,45% ao ano) em agosto. Foi a menor taxa desde fevereiro de 2015, quando foi de 3,90% ao mês (58,27% ao ano). Juros para empresas A taxa de juros média para as linhas de crédito para pessoas jurídicas também caiu, passando de 3,72% ao mês (55,01% ao ano) em agosto para 3,68% ao mês (54,29% ao ano) em setembro/2018, sendo esta a menor taxa de juros desde janeiro de 2015. Perspectivas Na avaliação da Anefac, tendo em vista a melhora do cenário econômico e o fato das atuais taxas de juros das operações de crédito ainda estarem elevadas, a tendência é que as taxas de juros continuem sendo reduzidas nos próximos meses. Entretanto, frente às incertezas derivadas do quadro eleitoral que vem pressionando a cotação do dólar bem como fatores externos notadamente o quadro econômico em algumas economias emergentes (Argentina, Turquia e África do Sul) bem como o fato do Banco Central ter sinalizado com elevação da taxa básica de juros frente a todos estes cenários existe igualmente o risco das taxas de juros voltarem a ser elevadas nos próximos meses. Fonte: G1 Publicações similares Apoio ao Comércio 26 de março de 2024 APÓS 10 ANOS, VAREJO DE BELO HORIZONTE TEM O MELHOR MÊS DE JANEIRO Depois de uma década de recuo e períodos de crescimento tímido, setor reage positivamente às mudanças … Apoio ao Comércio 19 de março de 2024 INTENÇÕES DE VENDAS PARA A PÁSCOA DE 2024 Buscando entender a expectativa dos lojistas de Belo Horizonte em relação às vendas para a páscoa, … Apoio ao Comércio 14 de março de 2024 CONHEÇA O DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AO CONSUMIDOR (DEACON) DA CDL/BH A CDL/BH em 1988, de forma pioneira, antecipando-se ao Código de Defesa do Consumidor e criou … Apoio ao Comércio 26 de janeiro de 2024 EMPRESÁRIO: VOCÊ SOFREU PREJUIZOS COM A CHUVA? SAIBA O QUE FAZER SE O SEU NEGÓCIO FOI ATINGIDO PELAS CHUVAS Após as enchentes, os empresários atingidos podem buscar apoio como: Registro de Ocorrência junto à Defesa …