Notícias - 15 de dezembro de 2016 57% dos consumidores vão participar de amigo secreto neste fim de ano Apoio ao Comércio Tradicional brincadeira do mês de dezembro, o ‘amigo secreto’ (ou amigo oculto, dependendo da região do país) fará parte das comemorações neste fim de ano da maior parte dos brasileiros. De acordo com um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) 57,2% dos consumidores pretendem participar desse tipo de confraternização. Dois em cada dez (20,4%) consumidores disseram que irão entrar no jogo para gastar menos. Outros 28,5% o fazem por gostarem da brincadeira, ao passo que, 9,6% sempre participam para não serem vistos como antissociais. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o amigo-secreto é uma opção cada vez mais usada para driblar os efeitos da crise sem abrir mão do ato de presentear. “É uma confraternização coletiva que resolve a obrigação de comprar presentes para várias pessoas, já que cada um se encarrega de presentear apenas um participante e, no fim, ninguém fica sem presente. Neste tipo de brincadeira, todos presenteiam e saem presentados e é bastante comum estabelecer um limite para o valor a ser gasto”, destaca a economista. Considerando os 42,8% de consumidores que não vão participar de amigo secreto neste fim de ano, a principal justificativa é o receio de ganharem presentes indesejados ou ruins (22,5%), seguido da falta de dinheiro (20,3%). Gasto médio por presente é de R$ 55 Na média, cada consumidor participará de um ou dois amigos secretos no final do ano. Os mais citados são da família (61,1%) e grupos de convivência, como amigos (43,8%) e colegas de trabalho (29,3%). Neste ano, o gasto médio deve ficar em R$ 55,18, o que representa uma queda de 0,5% na comparação com 2015 (R$51,10), já descontando a inflação acumulada no período. “A estratégia de estipular uma quantia acessível a ser gasta pelos participantes faz com que o foco esteja na criatividade e no desejo de agradar o presenteado, e não necessariamente no valor financeiro”, explica a economista Marcela Kawauti. Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o amigo secreto é um meio de facilitar a troca de presentes, mas as pessoas não devem se sentir constrangidas em não participar, caso estejam em situação financeira desconfortável. “O amigo secreto é uma brincadeira acessível a diversos perfis financeiros. Ainda assim, nem todos podem fazer parte. Se a pessoa estiver com o orçamento apertado ou endividada, a prioridade deve ser quitar as contas e manter as despesas em dia, pois mesmo a compra de um item mais barato poderá fazer falta. O importante é compreender que o Natal e o ano novo são ocasiões para estar na companhia de amigos e familiares e expressar afeto. Se as finanças estão desorganizadas, a compra de um presente não deve ser algo obrigatório”, oriente Vignoli. Fonte: SPC Brasil Publicações similares Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Comércio de BH poderá funcionar no próximo sábado, 12, feriado de Nossa Senhora Aparecida A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte – CDL/BH informa que o comércio de Belo … Apoio ao Comércio 8 de outubro de 2024 Compras de última hora, busca por preço justo e ida às lojas físicas marcam Dia das Crianças em BH Segundo pesquisa da CDL/BH, a movimentação às vésperas da data promete ser grande no comércio da …