Notícias - 28 de novembro de 2016 Brasileiro perdeu um terço da riqueza em dólar desde 2011 Apoio ao Comércio A riqueza do brasileiro medida em dólar caiu em um terço desde 2011, de acordo com um relatório lançado hoje pelo Credit Suisse. Entre 2000 e 2011, a riqueza média por adulto no país triplicou de US$ 8 mil para US$ 27 mil, mas já despencou para a faixa dos US$ 18 mil. O valor em real continuou subindo, mas esse ganho foi largamente corroído pela inflação. É esse um dos motivos que fazem o brasileiro se apegar tanto a ativos reais (como imóveis), que protegem contra esse tipo de movimento, diz o banco. “Afligido por tanto uma crise econômica quanto política, o Brasil claramente enfrenta dificuldades sérias. A história de riqueza do Brasil foi portanto uma de boom e colapso”, diz o texto. O número médio esconde o nível de desigualdade. O Brasil tem ao mesmo tempo 172 mil milionários e 24 milhões de representantes no grupo dos 20% mais pobres do planeta. O banco diz que isso é resultado, entre outros fatores, da desigualdade de nível educacional e do fosso entre os setores formal e informal da economia. Mundo A riqueza no mundo cresceu 1,4% nos últimos 12 meses para US$ 256 trilhões. Foi o suficiente apenas para acompanhar o ritmo de crescimento populacional, mantendo a riqueza por adulto inalterada pela primeira vez desde 2008. Estados Unidos e Japão tiveram ganhos significativos enquanto o Reino Unido viu US$ 1,5 trilhão ser varrido da sua riqueza total com a queda do mercado de ações e da cotação da libra após o Brexit. Com exceção da Ásia Pacífico e da América do Norte, todas as regiões do mundo viram a sua riqueza em dólar cair ao longo do ano que passou. “Em períodos mais longos, as tendências em riqueza domiciliar estão fortemente relacionadas com crescimento econômico, taxas de poupança e fatores demográficos. Em períodos mais curtos, as mudanças acompanham mais de perto os movimentos de preços de ativos e taxas de câmbio”, diz o texto. A Suíça é a líder mundial em riqueza por adulto (mais de meio milhão de dólares) e o Chile é o destaque na América Latina. China, Coreia do Sul e Indonésia são exemplos de ascensão rápida na pirâmide e a Índia é um dos lugares com mais potencial para o futuro próximo, já que parte de uma base baixa. A metade mais pobre da população global tem menos de 1% da riqueza total enquanto os adultos entre os 10% mais ricos detém 89% desse valor; o 1% no topo tem nas mãos metade dos ativos globais. Fonte: Exame.com Publicações similares Apoio ao Comércio 19 de outubro de 2023 CONFIRA QUAIS SÃO AS INTENÇÕES DE COMPRAS DOS CONSUMIDORES PARA A BLACK FRIDAY 2023 Com o objetivo de sondar as expectativas de vendas para a Black Friday 2023, e te … Apoio ao Comércio 26 de setembro de 2023 EXPECTATIVA DE MERCADO PARA O DIA DAS CRIANÇAS 2023 Com o objetivo de sondar as expectativas de vendas para o Dia das Crianças 2023, elaboramos … Apoio ao Comércio 25 de setembro de 2023 CDL/BH APRESENTA PROPOSTAS PARA MINISTÉRIO DA MICRO E PEQUENA EMPRESA A entidade propôs emendas para dar destaque maior às atividades de Comércio e Serviços nas MPEs … Apoio ao Comércio 25 de setembro de 2023 PARA COMÉRCIO, REDUÇÃO DA SELIC VAI IMPULSIONAR VENDAS DO SUPER-TRIMESTRE CDL/BH acredita que crescimento da economia poderá ser mais robusto com nova taxa O setor de comércio …