Notícias - 14 de junho de 2012 BRT na Avenida Santos Dumond Apoio ao Comércio Foi realizada nesta quarta-feira, 13 de junho, nova reunião entre a Prefeitura de Belo Horizonte, a CDL/BH e demais entidades de classe do Comércio e vários lojistas da Avenida Santos Dumont, para a definição das medidas de redução dos impactos das obras de implantação do BRT na avenida. Participaram da reunião os secretários municipais de Finanças, José Afonso Bicalho e do Desenvolvimento Econômico, Rafael Andrade, o gerente Institucional da CDL/BH, Edilson Cruz, além de representantes da ACMINAS, da Associação dos Comerciantes do Hipercentro, Fecomércio e os lojistas da avenida. Durante a reunião foram discutidos os pleitos apresentados pelas entidades no último dia 5 de junho, que buscam diminuir os prejuízos do comércio com as obras do BRT no local. São eles: – Isenção do IPTU das lojas da região atingidas pela obra; – Isenção das taxas de localização e funcionamento, e de fiscalização de anúncio, bem como das demais taxas provenientes da PBH; – Isenção do ISS dos profissionais liberais que têm seus escritórios e consultórios localizados na região da obra; – Isenção do aluguel dos boxes localizados no Shopping Popular da avenida Santos Dumont, em prédio da PBH; – “Auxílio-obras” pago pela PBH para comerciantes e demais prejudicados, localizados na região da obra no valor de R$ 3.000,00 mensais, para pagamento de aluguel, funcionários e outras despesas fixas. Os secretários municipais explicaram que as propostas apresentadas pelas entidades estão em estudo pela PBH e que existem várias limitações para o pleno atendimento dessas reivindicações. De acordo com o secretário Municipal de Finanças, José Afonso Bicalho, é possível que a prefeitura conceda aos lojistas a isenção de impostos e taxas municipais relativas ao período das obras, mas não seria possível o ressarcimento do que já foi pago pelos contribuintes. Em relação à isenção do aluguel dos 81 boxes instalados no Shopping Popular Caetés, o subsecretário do Desenvolvimento Econômico, Rafael Andrade, explicou que a questão deve ser estudada caso a caso e que existe ainda a possibilidade de transferência dos lojistas para outros shoppings populares. A questão mais discutida foi o “auxílio obra” proposto pelas entidades. Para que seja avaliado, os secretários explicaram que é necessário fazer um diagnóstico individual de cada estabelecimento instalado na região afetada, identificando aqueles que foram mais afetados pelas obras. A partir daí, estudar formas e critérios para a implantação de alguma medida legal neste sentido. Na próxima semana será realizada uma nova reunião entre as entidades e a Prefeitura de Belo Horizonte, para discussão das propostas. Publicações similares Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Comércio de BH poderá funcionar no próximo sábado, 12, feriado de Nossa Senhora Aparecida A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte – CDL/BH informa que o comércio de Belo … Apoio ao Comércio 8 de outubro de 2024 Compras de última hora, busca por preço justo e ida às lojas físicas marcam Dia das Crianças em BH Segundo pesquisa da CDL/BH, a movimentação às vésperas da data promete ser grande no comércio da …