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CDL/BH denuncia incoerência da Prefeitura sobre a reabertura do comércio

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Apesar de não ter sido mais uma vez convidada para a reunião que aconteceu na tarde dessa terça-feira, 18, entre a prefeitura e entidades do comércio, a CDL/BH voltou a lembrar que os critérios definidos pela própria PBH permitem a reabertura do comércio, decisão que hoje mais uma vez foi rechaçada pelo prefeito Alexandre Kalil.

“A partir da semana passada, a Prefeitura adotou uma medida que já deveria ter sido tomada há três meses, que é incluir no cálculo de ocupação de leitos aqueles da rede complementar. Isso permitiu a redução contínua do índice de ocupação. Já a taxa de transmissão por infectado hoje está em 1,0, ou seja, no nível amarelo, bem inferior aos 1,09 do dia 22 de maio, quando houve a primeira fase da reabertura do comércio. É uma incoerência colocar a culpa agora na taxa de transmissão”, denunciou o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva.

Segundo ele, o índice de ocupação de leitos tanto de UTI quanto os de enfermaria só não estão no nível verde por culpa exclusiva da prefeitura. “No início de maio, o prefeito prometeu uma abertura de leitos que não conseguiu cumprir. Se tivessem sido abertos os leitos que ele prometeu, até o índice de ocupação de leitos de UTI estaria na fase verde”, lembra o presidente da CDL/BH.

Ele lamenta que mais uma vez entidades foram chamadas para mais uma reunião completamente improdutiva. Segundo Marcelo, o prefeito desconsidera os números que ele diz respeitar. Não há motivos para o comércio continuar fechado. Nem aos sábados ele está permitindo abrir. Lamentavelmente, Belo Horizonte foi a primeira a fechar o comércio e será a última a abrir. Estamos completando 150 dias de quarentena, a maior do mundo”.

O presidente da CDL/BH alertou ainda que milhares daqueles estabelecimentos que já foram autorizados a funcionar em determinados dias da semana já fecharam definitivamente as suas portas. “Estimativas oficiais indicam mais de 10 mil empresas fechadas na cidade e quase 30 mil trabalhadores que perderam seus empregos. Esta situação será ainda muito pior para bares, restaurantes, academias e clubes sociais que estão exatamente há 150 dias sem poder abrir suas portas”.

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