Notícias - 4 de outubro de 2022 CDL/BH solicita ao ministério público do trabalho e ao sindicato dos metroferroviários de mg a manutenção da escala mínima das viagens do metrô Apoio ao Comércio Às vésperas do Dia das Crianças, entidade teme que, mais uma vez, comércio e população sejam afetados, aumentando os prejuízos à comunidade e à economia A CDL/BH enviou ao Ministério Público do Trabalho (MPT) e ao Sindicato dos Metroferroviários de Minas Gerais (Sindimetro) ofícios solicitando a manutenção de escala mínima do funcionamento do metrô da capital mineira. Conforme noticiado no site do Sindimetro, os empregados da categoria dos metroviários irão realizar nova paralisação de suas atividades nos dias 5 e 6 de outubro, sem garantia de funcionamento mínimo do transporte público. O presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva, destaca que na paralisação das atividades do metrô no período de 21 de março e 2 de maio deste ano, e também na suspensão iniciada em 25 de agosto, a população foi afetada de forma significativa, sendo este um motivo de preocupação para toda a cidade. “Entendemos que o direito à paralisação é legítimo. Contudo, é preciso garantir uma escala mínima como determina a legislação. Atualmente, o metrô tem cerca de 200 mil usuários diariamente”. Como entidade representativa do setor de comércio e serviços, a CDL/BH busca garantir o perfeito funcionamento das empresas e, para isso, a mobilidade urbana se apresenta como fator essencial, pois influi no fluxo de pessoas em circulação e na economia local. “As recentes paralisações reduziram substancialmente a atividade econômica em Belo Horizonte, o que indica a necessidade de cuidados especiais para a manutenção do comércio que, além de ser a vocação de nossa cidade, é a grande fonte empregadora”, reforça Souza e Silva. “Estamos às vésperas do Dia das Crianças, uma data comemorativa importante para o comércio. Precisamos que os serviços metroviários sejam mantidos”, completa. Nos ofícios enviados, a CDL/BH destaca ainda que, apesar da greve ser um direito constitucionalmente previsto, a Lei de Greve (Lei 7.783/89) prevê em seu artigo 11 a manutenção dos serviços essenciais para o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, como o transporte coletivo. “Solicitamos que a greve seja reavaliada ou que, ao menos, seja cumprida a oferta mínima dos serviços, conforme prevê a lei. O comércio e a população não podem ser reféns de problemas que não competem a eles”, defende o presidente da CDL/BH. Foto: CBTU/Divulgação Publicações similares Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Comércio de BH poderá funcionar no próximo sábado, 12, feriado de Nossa Senhora Aparecida A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte – CDL/BH informa que o comércio de Belo … Apoio ao Comércio 8 de outubro de 2024 Compras de última hora, busca por preço justo e ida às lojas físicas marcam Dia das Crianças em BH Segundo pesquisa da CDL/BH, a movimentação às vésperas da data promete ser grande no comércio da …