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Como o lojista deve proceder na ausência de moedas para ofertar o troco

Apoio ao Comércio


O comerciante que não possui troco suficiente para devolver ao consumidor deverá reduzir o valor da compra, até que ele tenha troco suficiente para restituir ao consumidor.


Importante destacar que o lojista nunca poderá elevar o valor, pois estaria contrariando o Código de Defesa do Consumidor (CDC), que proíbe o aumento de preço sem justa causa, sendo essa prática, vista até mesmo como enriquecimento ilícito, pois o estabelecimento estaria lucrando indevidamente à custa do patrimônio alheio do consumidor.


Menciona-se ainda, que o troco deverá ser devolvido sempre por meio de moeda corrente do país, e não por meio de balas, por se tratar de prática ilegal, podendo ser considerada um tipo de venda casada, pois o consumidor quer aquele produto e, devido à falta de troco, é obrigado a levar também outro produto alheio a sua vontade, como as balas. Ao agir desta forma, o estabelecimento fere o código de defesa do consumidor, porque deixa o cliente em “desvantagem exagerada no mercado”.


Salienta-se que não existe regulamentação específica relacionada aos “preços quebrados” nos estabelecimentos. Mesmo com a escassez das moedas de um centavo, o que vale é a livre iniciativa dos fornecedores na hora de estipular os preços.


Para facilitar a restituição do troco nos estabelecimentos comerciais, o Banco Central sugere os seguintes procedimentos, a serem adotados, gradativamente, pelos comerciantes com dificuldade de obter troco junto aos bancos comerciais:


 


1) registrar pedido junto à gerência da agência do banco onde mantém conta;


2) contatar o Serviço de Atendimento aos Clientes do banco comercial;


4) comunicar-se com o Banco Central, por meio de telefone 145 ou no site do Banco Central, informando o banco e a agência que deixou de atendê-lo.


*BACEN – Banco Central do Brasil





A CDL/BH está preparando ação junto aos associados para que informem quais instituições bancárias estão restringindo acesso à moeda, com isso a entidade atuará, junto ao BACEN, para que providências sejam tomadas.




Fonte: Departamento – CDL/BH


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