Notícias - 22 de novembro de 2017 Confiança do Consumidor cresce 2,14% em outubro e atinge 42,1 pontos, revela indicador do SPC Brasil e CNDL Apoio ao Comércio O nível de confiança do consumidor brasileiro com a economia e com as próprias condições financeiras apresentou um leve crescimento de 2,14% na passagem de setembro para outubro, passando de 41,3 pontos para 42,1 pontos. Os dados são do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), sendo que a escala do indicador varia de zero a 100 – quanto mais próximo de 100, mais otimistas estão os consumidores. Na comparação com janeiro de 2017, início da série histórica, o crescimento também foi moderado, uma vez que ele se encontrava em 41,9 pontos naquele mês. Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a economia brasileira vem dando sinais de melhora, mas apesar dessa evolução, a mudança no cenário é lenta e não foi suficiente para colocar o país no nível de atividade anterior à crise. “Para os próximos meses, espera-se que o processo de recuperação da economia produza efeitos mais perceptíveis para o consumidor, melhorando sua avaliação do momento atual e, consequentemente, a confiança. A mais aguardada mudança é a redução do desemprego, que já registrou queda nos últimos meses, mas ainda permanece elevado e foi fortemente influenciado pelo aumento da informalidade”, explica Pinheiro. O Indicador de Confiança é composto pelo Subindicador de Expectativas, que passou de 52,7 pontos em setembro para 54,0 pontos em outubro e pelo Subindicador de Condições Atuais, que registrou 30,3 pontos em outubro ante 29,8 pontos em setembro último. A escala dos indicadores varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, mais confiantes estão os consumidores. Oito em cada dez brasileiros acreditam que a economia está mal De acordo com o levantamento, 83% dos consumidores avaliam negativamente as condições atuais da economia brasileira. Para 14%, o desempenho é regular e para apenas 2% o cenário é positivo. Entre aqueles que avaliam o clima econômico como ruim, a principal explicação é o desemprego elevado, citado por 42% dos entrevistados. Mesmo em queda, a inflação é causa principal da percepção negativa da economia para 30% dos consumidores, enquanto 13% citam os altos juros. Já quando se trata de responder sobre a própria vida financeira, o número de consumidores insatisfeitos é menor do que quando se avalia a economia do Brasil como um todo, mas ainda assim é elevado. De acordo com a sondagem, 41% dos brasileiros consideram a atual situação financeira como ruim ou péssima. Outros 47% consideram regular e um percentual menor, de apenas 11%, avalia como boa. Dentre os entrevistados que exercem alguma atividade remunerada (57%), 27% consideram média ou alta a probabilidade de serem demitidos. Para 31%, o risco é baixo. O orçamento apertado e a dificuldade de pagar as contas são as principais razões para considerar a vida financeira ruim, apontadas por 43% desses consumidores. Os entrevistados mencionam também o desemprego (32%), a queda da renda familiar (16%) e o fato de terem lidado com algum imprevisto que desorganizou as finanças (4%) FONTE: SPC Brasil Publicações similares Apoio ao Comércio 26 de março de 2024 APÓS 10 ANOS, VAREJO DE BELO HORIZONTE TEM O MELHOR MÊS DE JANEIRO Depois de uma década de recuo e períodos de crescimento tímido, setor reage positivamente às mudanças … Apoio ao Comércio 19 de março de 2024 INTENÇÕES DE VENDAS PARA A PÁSCOA DE 2024 Buscando entender a expectativa dos lojistas de Belo Horizonte em relação às vendas para a páscoa, … Apoio ao Comércio 14 de março de 2024 CONHEÇA O DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AO CONSUMIDOR (DEACON) DA CDL/BH A CDL/BH em 1988, de forma pioneira, antecipando-se ao Código de Defesa do Consumidor e criou … Apoio ao Comércio 26 de janeiro de 2024 EMPRESÁRIO: VOCÊ SOFREU PREJUIZOS COM A CHUVA? SAIBA O QUE FAZER SE O SEU NEGÓCIO FOI ATINGIDO PELAS CHUVAS Após as enchentes, os empresários atingidos podem buscar apoio como: Registro de Ocorrência junto à Defesa …