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Confiança dos empresários quanto ao cenário econômico apresenta queda, aponta pesquisa da CDL/BH

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Belo Horizonte, 6 de julho de 2017 – A instabilidade no quadro político, após as denúncias de corrupção que envolvem também o presidente da República e a possível contaminação no cenário econômico tem afetado a confiança dos empresários da capital mineira. Esse contexto pode ser medido pelo resultado do Indicador de Confiança do Empresário da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) que registrou 43,5 pontos, número abaixo do nível neutro de 50 pontos. A pesquisa foi realizada no mês de junho e representa a opinião de 215 empresários de Belo Horizonte e Região Metropolitana com relação ao segundo trimestre de 2017. No primeiro trimestre do ano o índice ultrapassou pela primeira vez o nível neutro de 50 pontos, atingindo 50,7. A queda do segundo trimestre com relação ao primeiro deste ano foi de 7,2 pontos.


O índice de confiança entre os empresários da pequena empresa (de dez a 49 empregados) foi de 43,8 e entre os da micro (até nove empregados) ficou em 41,1 pontos. Segundo o presidente da CDL/BH, Bruno Falci, as pequenas empresas possuem menos recursos para fazer investimentos e por isso ficam mais vulneráveis em meio à crise. Entre as empresas de médio (de 50 a 99 empregados) e grande porte (mais de cem empregados) o indicador de confiança ficou em 55,3 pontos.  


Indicador de expectativa para os próximos seis meses cai 11,4 pontos


A expectativa de melhoria quanto à situação econômica do país para os próximos seis meses também apresentou queda, passando de 65,5 pontos no primeiro trimestre do ano para 54,1 pontos no segundo trimestre. Para Bruno Falci, o impasse no cenário político está reforçando a crise de confiança dos empresários. “A falta de medidas efetivas do governo para tentar reverter a crise econômica acaba gerando um ciclo vicioso de descrédito na economia do país”, explica.


A percepção dos empresários quanto à situação financeira das suas empresas também foi analisada pela pesquisa. Mesmo em proporção menor, houve piora, passando de 70,4 pontos no primeiro trimestre para 64,2 pontos no segundo trimestre. A queda foi maior na percepção sobre a situação econômica para os próximos seis meses, atingindo 16,5. Ela passou de 60,6 pontos (primeiro trimestre de 2017) para 44,1 pontos (segundo trimestre do mesmo ano).


Queda também na percepção quanto à economia nos últimos seis meses


A pesquisa também mensurou a percepção dos empresários quanto à economia brasileira nos últimos seis meses. No primeiro trimestre de 2017 houve um aumento na percepção de melhora no estado atual da economia brasileira, bem como do próprio negócio. O indicador voltou a decrescer, passando de 31,0 pontos no primeiro trimestre para 29,3 pontos no segundo trimestre.Belo Horizonte, 6 de julho de 2017 – A instabilidade no quadro político, após as denúncias de corrupção que envolvem também o presidente da República e a possível contaminação no cenário econômico tem afetado a confiança dos empresários da capital mineira. Esse contexto pode ser medido pelo resultado do Indicador de Confiança do Empresário da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) que registrou 43,5 pontos, número abaixo do nível neutro de 50 pontos. A pesquisa foi realizada no mês de junho e representa a opinião de 215 empresários de Belo Horizonte e Região Metropolitana com relação ao segundo trimestre de 2017. No primeiro trimestre do ano o índice ultrapassou pela primeira vez o nível neutro de 50 pontos, atingindo 50,7. A queda do segundo trimestre com relação ao primeiro deste ano foi de 7,2 pontos.


O índice de confiança entre os empresários da pequena empresa (de dez a 49 empregados) foi de 43,8 e entre os da micro (até nove empregados) ficou em 41,1 pontos. Segundo o presidente da CDL/BH, Bruno Falci, as pequenas empresas possuem menos recursos para fazer investimentos e por isso ficam mais vulneráveis em meio à crise. Entre as empresas de médio (de 50 a 99 empregados) e grande porte (mais de cem empregados) o indicador de confiança ficou em 55,3 pontos.  


Indicador de expectativa para os próximos seis meses cai 11,4 pontos


A expectativa de melhoria quanto à situação econômica do país para os próximos seis meses também apresentou queda, passando de 65,5 pontos no primeiro trimestre do ano para 54,1 pontos no segundo trimestre. Para Bruno Falci, o impasse no cenário político está reforçando a crise de confiança dos empresários. “A falta de medidas efetivas do governo para tentar reverter a crise econômica acaba gerando um ciclo vicioso de descrédito na economia do país”, explica.


A percepção dos empresários quanto à situação financeira das suas empresas também foi analisada pela pesquisa. Mesmo em proporção menor, houve piora, passando de 70,4 pontos no primeiro trimestre para 64,2 pontos no segundo trimestre. A queda foi maior na percepção sobre a situação econômica para os próximos seis meses, atingindo 16,5. Ela passou de 60,6 pontos (primeiro trimestre de 2017) para 44,1 pontos (segundo trimestre do mesmo ano).


Queda também na percepção quanto à economia nos últimos seis meses


A pesquisa também mensurou a percepção dos empresários quanto à economia brasileira nos últimos seis meses. No primeiro trimestre de 2017 houve um aumento na percepção de melhora no estado atual da economia brasileira, bem como do próprio negócio. O indicador voltou a decrescer, passando de 31,0 pontos no primeiro trimestre para 29,3 pontos no segundo trimestre.


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