Notícias - 3 de novembro de 2015 Consumidor ‘pechincheiro’ ganha mais espaço em ano de recessão Apoio ao Comércio Os brasileiros mudaram hábitos de consumo e começaram a explorar novas formas de acesso a produtos, em um cenário de recessão. Companhias como O Boticário, Red Bull, Mondelez e Unilever fazem adaptações para atender a essas novas demandas. As informações fazem parte de um estudo da consultoria Mintel. A Mintel identificou quatro tendências de consumidores brasileiros, que tendem a ganhar força no próximo ano: os "pechincheiros", os consumidores engajados em grandes causas, os consumidores ecológicos e as famílias alternativas. A empresa afirmou que em um ano de recessão econômica, a categoria de "pechincheiros" é a que ganhará mais espaço. Esse grupo inclui consumidores que substituíram a compra de produtos pelo aluguel ou troca. "Em um cenário complicado, o consumo compartilhado é uma forma de consumidores manterem o estilo de vida gastando menos", afirmou Graciana, analista da empresa.” A analista cita como exemplo de empresa que já se adaptou a essa tendência o site de comércio eletrônico Dress & Go, que aluga vestidos de estilistas badalados por cerca de 20% do valor de venda da peça. Ela também cita a expansão de estabelecimentos que operam no modelo "pague o quanto quiser", como o Curto Café, no Rio de Janeiro, o Preto Café, em São Paulo, e o restaurante Ecozinha, de Curitiba, onde os clientes têm até a opção pagar a conta lavando a louça. A Mintel também estima que o consumo de produtos recicláveis, biodegradáveis e energeticamente eficientes ganhará força no país em 2016. As pessoas estão descobrindo que as práticas ecológicas vão ajuda-las a economizar dinheiro. A consultoria considera que empresas engajadas em ações sociais podem atrair mais consumidores. Ela cita a marca de sucos Tang, da Mondelez, que lançou uma campanha incentivando crianças a realizar trabalhos voluntários. Outra tendência crescente é a mudança no perfil das famílias. Animais de estimação são considerados família, por exemplo, e empresas que aceitam animais na loja têm um diferencial. Segundo o estudo, empresas que realizam campanhas publicitárias incluindo novos formatos de família podem ter melhores resultados. O Boticário, que apresentou meias-irmãs passando o primeiro Natal juntas, é um exemplo. Fonte: Cibelle Bouças- Valor Econômico Publicações similares Apoio ao Comércio 27 de outubro de 2025 Comércio pode funcionar no domingo, Dia de Finados CDL/BH orienta sobre requisitos que lojistas devem cumprir O comércio de Belo Horizonte está autorizado a … Apoio ao Comércio 8 de outubro de 2025 Preço baixo, bom atendimento e qualidade do produto são determinantes para compras no Dia das Crianças Pesquisa da CDL/BH mostra que para atender às demandas, lojistas vão investir em mídias sociais, facilidade … Apoio ao Comércio 1 de outubro de 2025 Dia das Crianças em BH: consumidores devem priorizar pagamento à vista e realizar compras de última hora Pesquisa da CDL/BH mostra que tíquete médio será de R$ 206 e lojas físicas serão o … Apoio ao Comércio 29 de setembro de 2025 Dia das Crianças abre ‘supertrimestre’ do varejo e deve injetar R$ 2,35 bilhões na economia de BH Pesquisa da CDL/BH apontou que os lojistas da capital mineira estão otimistas com as vendas e …