Notícias - 7 de março de 2013 COPOM mantém taxa de juros em 7,25% a.a. Apoio ao Comércio Seguindo as expectativas do mercado, o Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central manteve a taxa de juros básica da economia em 7,25% a.a. A manutenção da SELIC já era esperada, tendo em vista duas questões principais: a possibilidade de pressões sobre o nível de preços, no caso de um corte da taxa de juros, ou o impacto negativo sobre o setor industrial e o consumo, no caso de um aumento, posto que as taxas de juros elevadas aumentam o custo de financiamentos, desestimulando os empresários a investir, bem como os consumidores a consumir. Diante disso, o cenário de manutenção torna-se o mais provável. Os últimos resultados do PIB (Produto Interno Bruto) revelaram um crescimento abaixo do esperado pelo mercado para o ano de ntaram quedas de -2,3% e 0,8%, respectivamente, enquanto apenas o setor de serviços cresceu, com aumento de 1,7% em relação a 2011. Do ponto de vista da demanda, o consumo do governo e o consumo familiar apresentaram crescimento de 3,2% 3,1%, respectivamente, enquanto a formação bruta de capital fixo (investimentos em produção da indústria) caiu -4,0%. Vale ressaltar que tais investimentos em produção são geradores de emprego e aumentam a capacidade produtiva nacional, deixando o país menos dependente de exportações. Estes resultados demonstram a importância de medidas de estímulo ao setor industrial, dado seu fraco desempenho. Neste contexto a manutenção de baixas taxas de juros é fundamental, no sentido de estimular os investimentos e consequentemente impulsionar o crescimento do setor. Juntamente com os juros baixos, o Governo Federal iniciou em 2012 algumas medidas como desoneração da folha de pagamentos e redução da tarifa de energia elétrica, que devem trazer impactos positivos para a indústria em 2013. O PIB de 2012 também evidencia outro aspecto importante: a importância do consumo familiar para a manutenção do resultado positivo do produto nacional. O crescimento de 3,1% no ano de 2012 é decorrente de uma combinação de taxas de desemprego em níveis baixos (4,6% em dez/12 contra 4,7% em dez/11), rendimentos crescentes (passando de R$ 1.749,45 em dez/11 para R$ 1.805,00 em dez/12), ampla oferta de crédito (crescimento de 16,36% do saldo total de crédito em 2012) e baixas taxas de juros, justificando mais uma vez a manutenção da SELIC no patamar de 7,25%. Com isso, comércio seguirá beneficiado com os efeitos positivos dos estímulos ao consumo interno e continuará sendo um dos principais motores da nossa economia. 2012, apresentando variação de 0,9% em relação ao ano anterior. Pelo lado da oferta, os setores de agropecuária e indústria aprese Publicações similares Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Comércio de BH poderá funcionar no próximo sábado, 12, feriado de Nossa Senhora Aparecida A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte – CDL/BH informa que o comércio de Belo … Apoio ao Comércio 8 de outubro de 2024 Compras de última hora, busca por preço justo e ida às lojas físicas marcam Dia das Crianças em BH Segundo pesquisa da CDL/BH, a movimentação às vésperas da data promete ser grande no comércio da …