Notícias - 8 de agosto de 2013 Cresce número de brasileiros com mais escolaridade e carteira assinada Apoio ao Comércio Na última década, aumentou o número de brasileiros com mais escolaridade, com carteira assinada ou com próprio negócio. Com isso, 37 milhões de pessoas saíram da pobreza e entraram para classe média. Os dados foram divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada divulgada hoje em São Paulo. Nos últimos dez anos, a carteira de trabalho foi conquistada por mais de 47 milhões de trabalhadores. A pesquisa do IPEA mostrou ainda que entre 2001 e 2011 16 milhões de postos de trabalho foram criados. Com isso, a taxa de desemprego atingiu o seu menor valor histórico: passou de 12,3% em 2003, para 5,5% em 2012. A remuneração média dos trabalhadores brasileiros também cresceu: 24%. O estudo também constatou que a rotatividade nos postos de trabalho aumentou. O" emprego formal no Brasil dura pouco – 82% dos trabalhadores que ganham entre um e dois salários mínimos mudam de emprego a cada doze meses. Isso porque, muitas vezes, o trabalhador se demite ou pede para ser demitido, na verdade, para receber o seguro desemprego, FGTS. Chegamos a uma situação onde o mercado de trabalho está nesta situação desejável de pleno emprego e onde as despesas de seguro desemprego nunca foram tão altas”, diz o ministro-chefe da secretaria de Assuntos Estratégicos Marcelo Neri. A pesquisa mostrou que surgiu uma nova classe média no país, formada por famílias com renda entre R$ 1.500 e R$ 7 mil. Os brasileiros que compõem essa classe já somam metade da população e já respondem por 62% dos empregados com carteira assinada. Segundo o estudo do IPEA, 37 milhões de brasileiros saíram da pobreza no período de 10 anos. Enquanto a renda per capita mensal dos trabalhadores brasileiros cresceu 32%, a da nova classe média cresceu mais – 50,6%. Passou de R$ 382 mensais por pessoa para R$ 576. O trabalhador também está estudando mais. Os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada mostraram que a força de trabalho no país ficou 27% mais escolarizada. O número de anos de estudo passou de 6,7 anos em 2001 para 8,5 anos em 2011, mas o nível de escolaridade permanece limitado – acima do fundamental completo. “É o fato de ter trabalhadores mais ocupados e em ocupações melhores. Muita gente saiu do emprego sem carteira para o emprego com carteira. Aumentou salário de todos, até nos sem carteira e isso levou aumento a esse aumento dessa chamada nova classe média”, completa Neri. O estudo do IPEA também constatou que aumentou o número de empreendedores individuais nos últimos três anos. Eram 45 mil em 2009 e hoje são 2,7 milhões. Quando decidiu abrir uma loja virtual de camisetas, José Luiz Tavares Garcia quis fazer tudo direito. O primeiro passou foi registrar a empresa. "Primeiro pela facilidade e segundo porque eu não estava abrindo como hobby, é a minha empresa. Larguei meu emprego para abrir uma empresa. Publicações similares Apoio ao Comércio 26 de março de 2024 APÓS 10 ANOS, VAREJO DE BELO HORIZONTE TEM O MELHOR MÊS DE JANEIRO Depois de uma década de recuo e períodos de crescimento tímido, setor reage positivamente às mudanças … Apoio ao Comércio 19 de março de 2024 INTENÇÕES DE VENDAS PARA A PÁSCOA DE 2024 Buscando entender a expectativa dos lojistas de Belo Horizonte em relação às vendas para a páscoa, … Apoio ao Comércio 14 de março de 2024 CONHEÇA O DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AO CONSUMIDOR (DEACON) DA CDL/BH A CDL/BH em 1988, de forma pioneira, antecipando-se ao Código de Defesa do Consumidor e criou … Apoio ao Comércio 26 de janeiro de 2024 EMPRESÁRIO: VOCÊ SOFREU PREJUIZOS COM A CHUVA? SAIBA O QUE FAZER SE O SEU NEGÓCIO FOI ATINGIDO PELAS CHUVAS Após as enchentes, os empresários atingidos podem buscar apoio como: Registro de Ocorrência junto à Defesa …