Notícias - 13 de novembro de 2017 Decifrando o consumidor para alavancar Vendas e Margem Apoio ao Comércio Estamos passando por um período particular e único de transformação dos consumidores. A tecnologia trouxe mudanças com profundidades que não conseguimos medir ainda. Para aumentar a complexidade, no Brasil, estamos passamos pela maior crise ética e política da história, somado a tudo isso, nada muda tanto o comportamento do consumidor como uma crise econômica. Todas essas mudanças geram o que chamamos de MUDANÇAS SÍSMICAS, pois ninguém consegue ficar imune a elas. Certamente um dos grandes marcos dessa nova fase é o nascimento do consumidor cidadão empoderado, muito mais consciente dos seus deveres e direitos, consumidor esse que demanda valor das empresas, se comunica e se expressa em tempo real, que valoriza a opinião dos outros consumidores – e cada vez menos a propaganda – e não admite comunicação vazia das empresas sem autenticidade. CUSTOMER CENTRICITY Customer centricity é colocar o consumidor no centro de tudo, criando um sistema compartilhado de valores e comportamentos que permite com que seus funcionários entreguem uma experiência excepcional aos clientes, onde a experiência do consumidor nada mais é do que o reflexo da cultura e dos processos das empresas. O ponto é que poucas empresas conseguem fugir da armadilha de focar no produto (Product Centricity) ou ficam presas na sua própria estrutura organizacional (Organizational Centricity). É impossível atender às demandas do consumidor quando uma tomada de decisão tem que ser aprovada por 10 frentes diferentes de um organograma. COMO SER CUSTOMER CENTRIC? Tornar-se uma empresa Customer Centric não é trivial. É necessário mudar a cultura, o modelo mental, os processos e a estrutura da empresa. Pode-se elencar 6 pilares para serem seguidos para contribuir nesse processo de mudança: Pilar 1 – Liderança focada no cliente: esse é o mais óbvio, porém, o mais difícil de todos os pilares. É preciso ter uma liderança engajada e inspiradora para se tornar Customer Centric. Pilar 2 – Entender de fato o consumidor: é preciso entender os fatores-chave que são relevantes para o cliente. Não são raras as vezes que encontramos empresas que esquecem (ou nem sabem) o que realmente entrega valor para o cliente. Esses fatores-chave devem ser a obsessão da empresa e todas as suas ações pautadas por esses vetores. Pilar 3 – Desenhar a experiência: uma vez que entendemos o que realmente é relevante para o cliente, fica fácil e quase óbvio desenhar a experiência do consumidor baseada nesses fatores. Pilar 4 – Empoderar a linha de frente: não basta desenhar uma experiência se o time que irá interagir com o cliente não estiver treinado e empoderado para entregá-la. Pilar 5 – Métricas que importam: medir e cobrar métricas que refletem os fatores do Pilar 2, que geram relevância para o cliente. Pilar 6 – Feedback e ação imediata: medir sempre, agir rapidamente e melhorar incessantemente. Fonte: Marcos Gouvêa de Souza – Mercado&Consumo Publicações similares Apoio ao Comércio 26 de março de 2024 APÓS 10 ANOS, VAREJO DE BELO HORIZONTE TEM O MELHOR MÊS DE JANEIRO Depois de uma década de recuo e períodos de crescimento tímido, setor reage positivamente às mudanças … Apoio ao Comércio 19 de março de 2024 INTENÇÕES DE VENDAS PARA A PÁSCOA DE 2024 Buscando entender a expectativa dos lojistas de Belo Horizonte em relação às vendas para a páscoa, … Apoio ao Comércio 14 de março de 2024 CONHEÇA O DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AO CONSUMIDOR (DEACON) DA CDL/BH A CDL/BH em 1988, de forma pioneira, antecipando-se ao Código de Defesa do Consumidor e criou … Apoio ao Comércio 26 de janeiro de 2024 EMPRESÁRIO: VOCÊ SOFREU PREJUIZOS COM A CHUVA? SAIBA O QUE FAZER SE O SEU NEGÓCIO FOI ATINGIDO PELAS CHUVAS Após as enchentes, os empresários atingidos podem buscar apoio como: Registro de Ocorrência junto à Defesa …