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Desemprego ficou em 6,5% no quarto trimestre de 2014

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A taxa de desemprego ficou em 6,5% no quarto trimestre do ano passado, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


 


Em 2014, a taxa média atingiu 6,8%.


 


O dado faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que substituirá a tradicional Pnad anual e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). O novo indicador mostra um desemprego maior que o calculado pela PME, que terminou o ano em 4,8%. 


 


Em relação ao terceiro trimestre, quando o desemprego ficou em 6,8%, a taxa do quarto trimestre diminuiu. No entanto, frente ao mesmo período de 2013, houve aumento. Naquele trimestre, o índice havia atingido 6,2%.


 


Na média de 2014, a taxa também foi menor do que a de 2013 e 2012, quando o índice chegou a 7,1% e 7,4%, respectivamente.


 


No quarto trimestre, a população desocupada somou 6,5 milhões de pessoas, abaixo das 6,7 milhões nos três meses anteriores. Segundo a pesquisa, 77,7% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada.


 


Entre os trabalhadores domésticos, 32,1% tinham carteira de trabalho assinada no 4º trimestre de 2014, acima dos 31,1% registrados no mesmo trimestre do ano passado. Os militares e servidores estatutários correspondiam a 68,2% dos empregados do setor público.


 


Homens, mulheres e jovens


 


De acordo com o IBGE, há uma grande diferença na desocupação entre gêneros. Nos últimos quatro meses de 2014, a taxa foi estimada em 5,6% para os homens e 7,7% para as mulheres.


 


A taxa de desocupação dos jovens de 18 a 24 anos de idade ficou acima da média, em 14,1%. Nos grupos de 25 a 39, o índice ficou em 6,3% e de 40 a 59 anos de idade, em 3,3%.


 


Para quem tem ensino médio incompleto, o desemprego atingiu 11,6%. Para o grupo de pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 6,8% – o dobro da verificada para aqueles com nível superior completo (3,4%).


 


No 4º trimestre de 2014, a população ocupada era composta por 69,5% de empregados, 4,2% de empregadores, 23,4% de trabalhadores por conta própria e 2,8% de trabalhadores familiares auxiliares.


 


Nas regiões Norte (29,9%) e Nordeste (29,7%), o percentual de trabalhadores por conta própria era superior ao observado nas outras regiões. Na região Norte ficou em 6,7% e na Nordeste, em 4,1%.


 


Nem ocupadas nem desocupadas


 


No 4º trimestre, 39,1% das pessoas em idade de trabalhar foram classificadas como fora da força de trabalho, ou seja, aquelas que não estavam ocupadas nem desocupadas.


 


A região Nordeste foi a que apresentou a maior parcela de pessoas fora da força de trabalho (43,1%), seguida por Centro-Oeste (35,0%) e Sul (36,4%).


 


Essa população fora da força de trabalho era composta por mulheres (66,2%). Além disso, cerca de 35% da população fora da força de trabalho era composta por pessoas com 60 anos ou mais de idade.


 


Aqueles com menos de 25 anos chegavam a 29,2% e os adultos, com idade de 25 a 59 anos, representavam 36,3%.


 

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