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Emprego industrial recua 0,7% em julho

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De acordo com a última pesquisa de indicadores conjunturais da indústria, o pessoal ocupado assalariado no setor apresentou redução de -0,7% em relação ao mês imediatamente anterior. O resultado é a quarta queda consecutiva nesta base de comparação.


 


Em relação a julho de 2013 também houve queda e em maior magnitude, de 3,6%. Esta é a trigésima queda nesta base de comparação, e também o pior resultado desde novembro de 2009, quando o índice apresentara queda de -3,7%. Todos os locais pesquisados sofreram recuo, sendo São Paulo o principal estado afetado (-5,1%). Em Minas Gerais a redução do número de trabalhadores na indústria foi de -2,3%.


 


Ainda em relação a julho do ano anterior houve recuo do emprego industrial em quinze dos dezoito ramos pesquisados, sendo os principais: “calçados e couro” (-7,9%); “produtos de metal” (-7,3%); “máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações” (-7,1%); “meios de transporte” (-6,6%); “máquinas e equipamentos” (-5,5%), “produtos têxteis” (-5,4%); “vestuário” (-4,6%); “outros produtos da indústria de transformação” (-4,5%) e “alimentos e bebidas” (-1,5%). Os principais setores que apresentaram resultado positivo nessa base foram “minerais não-metálicos” (1,6%), “produtos químicos” (1,1%) e “papel e gráfica” (0,1%).


 


Com estes resultados, o emprego industrial apresentou queda de -2,6% no acumulado do ano até julho e queda de -2,2% no acumulado dos últimos doze meses. Treze dos catorze locais pesquisados apresentaram queda no acumulado do ano, sendo a mais significativa vinda de São Paulo (-3,7%). Em Minas Gerais o resultado foi de -1,8%. Em relação aos setores, catorze dos dezoito ramos apresentaram queda nessa base, sendo os principais: “refino de petróleo e produção de álcool” (-8,3%); “calçados e couro” (-7,7%); “produtos de metal (-6,7%)”; “máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações” (-6,7%); “produtos têxteis” (-5,1%); “máquinas e equipamentos” (-5,0%), “meios de transporte” (-3,7%), “outros produtos da indústria de transformação” (-3,2%) e “vestuário” (-2,6%). Os principais setores que apresentaram resultado positivo nessa base foram “produtos químicos” (1,9%) e “alimentos e bebidas” (0,5%).


 

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