Notícias - 24 de julho de 2018 Expansões varejistas: qual é o seu momento? Apoio ao Comércio Atualmente, na cabeça de qualquer varejista brasileiro, deve pairar inúmeras dúvidas a respeito de como será a situação do país e da economia nos próximos 3 meses. Temos uma eleição presidencial totalmente indefinida, onde uma miscelânea de candidatos das mais diversas posições ideológicas, que se digladiam para formar composições e alianças, que podem resultar em verdadeiras bizarrices políticas, haja a heterogeneidade que se prenuncia. Diante disto, como saber como será a condução da economia e seus rumos depois das eleições? A independência do Banco Central poderá estar ameaçada? O controle dos preços dos combustíveis. Aprovações das reformas. As privatizações ou a volta das estatizações. Cada um destes elementos por si só pode mexer, significativamente, nos rumos da economia e gerar crescimento ou a volta da recessão. O ímpeto de crescimento e do otimismo do 1º semestre já não é mais o mesmo. Depois da greve dos caminhoneiros, do aumento da cotação do dólar, dos jogos da Copa do Mundo, o consumidor também tem assumido uma postura maior de cautela. Ele está assustado com a possibilidade de dias piores, da diminuição do poder de compra, do aumento da inflação e do fantasma do desemprego. E aí? Como ficam as expansões varejistas? “Devemos abrir mais lojas ou esperar ver o que vai acontecer após a eleição do novo presidente?”, perguntam os empresários do setor. Bom, há duas vertentes. Para quem vê o copo meio cheio, o Brasil é maior que a crise, que os governos, e que o próximo presidente e tudo o que ele pode vir a fazer. Afinal somos a 7ª maior economia do mundo e o nosso mercado doméstico é o equivalente a soma de quase todas as demais economias da América do Sul juntas. Existem boas oportunidades imobiliárias ainda. É o momento de continuar a crescer. Nesta categoria, entram principalmente varejistas que tiveram um bom desempenho no 1º semestre e que ofereçam produtos e serviços competitivos, adequados à atual realidade econômica das famílias brasileiras. Para quem enxerga o copo meio vazio, talvez seja o momento de parar tudo ou reduzir, drasticamente, a velocidade de expansão e começar a fazer ajustes na operação, no sentido de racionalizar custos e aumentar as margens, afinal dias piores poderão vir. Nesta categoria, entram os varejistas que não estão tendo bom desempenho nos últimos anos e que veem seu mercado instável, sem perspectivas ou mesmo diminuindo. Neste caso, a recomendação que se dá é que aproveite este momento para rever totalmente o seu modelo de negócios, acompanhar os passos da concorrência bem de perto, e se questionar se está sendo competitivo, atualizado e antenado na realidade do consumidor, oferecendo produtos e serviços adaptados para um cliente que está sofrendo profundas transformações nos seus hábitos de compra e de consumo, alterando a jornada de compras. E aí, qual das duas é a sua realidade? Publicações similares Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Comércio de BH poderá funcionar no próximo sábado, 12, feriado de Nossa Senhora Aparecida A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte – CDL/BH informa que o comércio de Belo … Apoio ao Comércio 8 de outubro de 2024 Compras de última hora, busca por preço justo e ida às lojas físicas marcam Dia das Crianças em BH Segundo pesquisa da CDL/BH, a movimentação às vésperas da data promete ser grande no comércio da …