Notícias - 7 de março de 2019 Inadimplência das empresas abre o ano em desaceleração e fecha janeiro com alta de 5,91% Apoio ao Comércio Mesmo com a melhora do cenário econômico, a inadimplência entre empresas ainda cresce, mas em ritmo menor do que o observado em meses anteriores e no auge da crise. Em janeiro, o número de empresas com contas em atraso e registradas no cadastro de inadimplentes cresceu 5,91% ante o mesmo período de 2018. Na comparação com dezembro de 2018, o avanço foi de 7,44%. O mesmo acontece com o número de dívidas contraídas em nome de pessoas jurídicas, que desacelerou na comparação anual, atingindo uma alta de 2,78%. Os dados são da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). De acordo com o Indicador de inadimplência de Pessoas Jurídicas, em relação a janeiro de 2018, a região Sudeste registrou aumento de 9,42% no número de empresas negativadas. No Sul, o avanço foi de 3,93%, enquanto no Centro-Oeste a variação chegou a 3,14% e no Nordeste, 2,13%. Já a região Norte teve a menor variação, com 0,90%. Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, o menor crescimento da inadimplência entre as empresas começa a refletir os sinais de melhora no resultado das empresas. “Embora a retomada da economia aconteça de forma gradual, já se observa um pequeno avanço nos dados de faturamento de diferentes setores. E a expectativa é de que o quadro de inadimplência no âmbito corporativo recue a com a recuperação da atividade econômica“, explica. Setor de serviços registra maior aumento na inadimplência com variação anual de 9,15%; comércio detém 45,6% do total de devedores Dados abertos por setor da economia revelam que o aumento da inadimplência foi maior entre as empresas que atuam no ramo de serviços, cuja alta foi de 9,15% em janeiro de 2019 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Os atrasos entre empresas do comércio cresceram 3,73%, ao passo que na indústria, o crescimento foi de 2,73%. No total, 45,6% de todas as empresas que estão negativadas pertencem ao setor de comércio e 40,1% ao de serviços. Entre os segmentos credores, ou seja, as empresas que deixaram de receber de outras empresas, o destaque também ficou por conta do setor de serviços, que envolve bancos e financeiras, representando 69,4% do total de dívidas. Já o comércio detém 17,2% das dívidas de empresas e 12,5% correspondem à indústria. Fonte: SPC Brasil Publicações similares Apoio ao Comércio 18 de maio de 2022 Prefeitura de Belo Horizonte prorroga pagamento do IPTU do mês de maio Nesta quarta-feira, 18, por meio da Portaria SMFA nº 033/2022, o Município de Belo Horizonte prorrogou … Apoio ao Comércio 13 de maio de 2022 Confira o que foi destaque nas casas legislativas nesta semana A CDL/BH acompanha de perto os trabalhos no Legislativo e atua para incentivar as proposições e … Apoio ao Comércio 3 de maio de 2022 Prorrogado o prazo de adesão aos parcelamentos de débitos da união Na última sexta-feira, 29 de abril, por meio da Portaria nº 3.714/2022 a Procuradoria Geral da … Apoio ao Comércio 28 de abril de 2022 CDL/BH assegura aos lojistas da capital que o comércio pode funcionar no feriado de 1 de Maio A CDL/BH assegura aos lojistas que o comércio pode funcionar neste feriado. A Portaria 1.809/2021, que …