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Insegurança é tema de reunião do Conselho Regional do Hipercentro

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A sensação de insegurança no Hipercentro, vivenciada por moradores, comerciantes e visitantes, levou o presidente do Conselho Regional CDL/BH do Hipercentro, Jonísio Lustosa, a convocar as polícias Civil, Militar e Guarda Municipal, bem como representantes da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH), para debater o tema na reunião mensal do grupo, realizada nesta terça-feira, 18 de novembro.

De acordo com Lustosa, o Hipercentro da Capital é uma região com mais de cem anos de tradição, caracterizado pela diversidade de seu comércio e serviços, atraindo milhares de pessoas todos os dias. “Não podemos deixar essa tradição acabar devido à sensação de insegurança. Temos que fazer alguma coisa para neutralizar a ação dos marginais, por isso estamos aqui”, disse.

Segundo a delegada Cláudia Marra, da Polícia Civil, a maioria dos crimes registrados no Hipercentro referem-se a delitos contra o patrimônio, furtos e os roubos. Segundo Marra, a Polícia Civil desempenha um trabalho constante de identificação dos suspeitos que agem na região e apuração dos crimes para minimizar as ocorrências.

E, para intensificar a segurança nas compras de Natal, o sub-comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar, Major Gedir Rocha, informou que atualmente cerca de mil militares fazem o policiamento ostensivo na área central e que parte dos 1.900 militares recém-formados reforçarão a segurança na região central na Operação Natalina deste ano. Segundo o Major, a PMMG vem trabalhando em parceria com a Polícia Civil para reduzir a criminalidade no Hipercentro. “Esta é a região mais policiada da cidade, e ainda conta com as câmeras do Olho Vivo, por isso, as pessoas não precisam temer pela falta de segurança”, disse.

Além da criminalidade, a falta de iluminação em alguns pontos da região, as manifestações rotineiras que param a cidade toda, e a ação de vendedores ambulantes em meio aos artesãos da Praça Sete, são outras questões preocupantes no Hipercentro atualmente. O secretário Municipal de Serviços Urbanos, Pier Senesi, disse que já foram destinados dois locais para a venda de produtos feitos por artesãos no Centro da cidade, e que a fiscalização foi orientada para saber identificar os verdadeiros artesãos. Segundo ele, a atuação de camelôs e toureiros continua proibida na cidade e a Prefeitura tem trabalhado para coibir essa prática.

Sobre as falhas na iluminação, Senesi afirmou que a responsabilidade pela manutenção é da Cemig, e as reclamações sobre lâmpadas queimadas ou depredação devem ser dirigidas à instituição ou para o telefone 156 da PBH.

Dálcia de Oliveira
Comunicação e Marketing da CDL/BH

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