Notícias - 16 de agosto de 2016 Intenção de consumo registra primeira alta após 6 meses de queda Apoio ao Comércio A Intenção de Consumo das Famílias (IFC) registrou alta de 0,9% em agosto ante a julho, com 69,3 pontos em uma escala de 0 a 200, segundo a Confederação Nacional do Comércio, Bens, Serviços e Turismo (CNC). Esse foi o primeiro aumento mensal registrado pelo índice nos últimos seis meses. No entanto, na comparação com o mesmo período do ano passado, o IFC teve queda de 15,3%. Diferente dos meses anteriores, o índice teve aumento na comparação mensal nos sete indicadores que o compõem. Porém, o indicador ainda permanece em um nível menor que 100 pontos, abaixo da chamada zona de indiferença, que indica insatisfação com a situação atual. Único quesito acima da zona de indiferença, a avaliação do emprego atual teve alta de 1,6% e chegou aos 102,3 pontos. Na comparação anual, o quesito teve recuo de 5,6%. Atualmente, o porcentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao emprego é de 28,9%. O nível de consumo subiu 0,5% em relação ao mês anterior, mas teve queda de 29% em relação ao mesmo período do ano passado. O elevado custo do crédito, o aumento do endividamento e do desemprego são alguns fatores que explicam as variações negativas em relação ao ano passado. Mesmo com a perda da força da inflação e seus impactos favoráveis nas vendas, a confiança do consumidor ainda segue fragilizada por causa do encarecimento do crédito e da instabilidade no mercado de trabalho. As expectativas das famílias em relação ao futuro também melhoraram. A perspectiva em relação ao mercado de trabalho avançou 0,5% em relação ao mês passado, mas teve queda de 5,4% na comparação anual. A perspectiva de consumo teve aumento de 0,4% em agosto ante a julho. Na comparação anual, entretanto, o recuo foi de 20,4%. Essas expectativas menos negativas para o segundo semestre levaram a CNC a revisar suas projeções para as vendas no varejo restrito de -5,6% para -5,4% ao final de 2016. Também houve revisão da projeção para o varejo ampliado (que engloba automóveis e materiais de construção) de -10,6% para -9,8%. Fonte: G1 – Editado Publicações similares Apoio ao Comércio 26 de março de 2024 APÓS 10 ANOS, VAREJO DE BELO HORIZONTE TEM O MELHOR MÊS DE JANEIRO Depois de uma década de recuo e períodos de crescimento tímido, setor reage positivamente às mudanças … Apoio ao Comércio 19 de março de 2024 INTENÇÕES DE VENDAS PARA A PÁSCOA DE 2024 Buscando entender a expectativa dos lojistas de Belo Horizonte em relação às vendas para a páscoa, … Apoio ao Comércio 14 de março de 2024 CONHEÇA O DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AO CONSUMIDOR (DEACON) DA CDL/BH A CDL/BH em 1988, de forma pioneira, antecipando-se ao Código de Defesa do Consumidor e criou … Apoio ao Comércio 26 de janeiro de 2024 EMPRESÁRIO: VOCÊ SOFREU PREJUIZOS COM A CHUVA? SAIBA O QUE FAZER SE O SEU NEGÓCIO FOI ATINGIDO PELAS CHUVAS Após as enchentes, os empresários atingidos podem buscar apoio como: Registro de Ocorrência junto à Defesa …