Notícias - 5 de agosto de 2015 Lâmpada incandescente tem comercialização proibida Apoio ao Comércio Desde 2010, com a publicação da Portaria Interministerial – Nº 1007, elaborada em conjunto entre os Ministérios de Minas e Energia; Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, iniciou-se o objetivo de normatizar, gradativamente, a eficiência luminosa das lâmpadas comercializadas no Brasil. Ocorre que desde primeiro de julho deste ano, o Governo Brasileiro proibiu as lojas de comercializarem lâmpadas incandescentes em território nacional, sendo que a recente decisão abrange as lâmpadas de 60 watts (W) de potência. Como já havia sido proibida a comercialização das incandescentes de 100 W e 150 W, a previsão é que a utilização e vendas das lâmpadas com este tipo de filamento sejam extintas em todo o país, tendenciada a acontecer até junho de 2017, já que as demais potências serão impactadas pela medida. O intuito de retirar as incandescentes do mercado é bem simples de entender, já que este tipo de lâmpada, conforme especialistas, oferece baixa eficiência energética. Para se compreender melhor este aspecto negativo das incandescentes é estimado que apenas 5% a 10% da energia gasta para o seu funcionamento é revertida em iluminação (luz), os outros noventa por cento é desperdiçado em forma de calor. Além de sua ineficiência luminosa sua durabilidade é outro ponto que deixa a desejar. Estudos indicam que incandescentes duram apenas duas mil horas. Com o desaparecimento das incandescentes é previsto que haja a substituição para o uso das lâmpadas de LED. A troca se traduz em vantagem em diversos quesitos. Fazendo uma comparação entre os dois tipos de lâmpadas, especialistas acreditam ser evidentes os benefícios tanto no bolso quanto para o meio ambiente. Uma lâmpada LED de 10 W iluminaria em igualdade com uma incandescente de 60 W, porém, enquanto a primeira duraria por 25 mil horas acesa, a segunda não ultrapassaria das 02 mil. A conveniência pela utilização das lâmpadas de LED não para por aí, uma vez que elas são produzidas com materiais recicláveis o que proporciona menor perda de energia em forma de calor, ademais, elas podem atingir, ao ano, economia de 324 Quilowatts-hora. Molise Andrade e Ricardo Capanema. Publicações similares Notícias gerais 16 de julho de 2024 Inscreva-se para o Prêmio CDL/BH de Jornalismo Clique aqui e saiba mais Premiação é aberta a profissionais e estudantes e tem as seguintes … Notícias gerais 12 de julho de 2024 CURSO GRATUITO DE PILOTAGEM DEFENSIVA PARA MOTOCICLISTAS DE BH E REGIÃO METROPOLITANA Ação integra campanha Ande Seguro, da CDL/BH, que, além da capacitação, terá paradas educativas e sorteio … Notícias gerais 10 de julho de 2024 ESTAMOS DE OLHO: CONFIRA OS DESTAQUES DAS CASAS LEGISLATIVAS DE 01 A 05 DE JULHO Reforma Tributária – Simples Nacional A decisão do grupo de trabalho da Reforma Tributária em não … Notícias gerais 8 de julho de 2024 “PREÇO NO DIRECT” E “INFORMAÇÕES DO PRODUTO POR MENSAGEM” SÃO PRÁTICAS PROIBIDAS EM VENDAS ONLINE As diretrizes da Lei do E-commerce e do Código de Defesa do Consumidor como direito ao …