Notícias - 6 de julho de 2015 Lojas físicas: o abismo entre o discurso e a prática Apoio ao Comércio Passada a fase em que se dizia que as lojas físicas iriam se extinguir, sendo substituídas pelo mundo digital, o quanto o varejo se preparou e fez a lição de casa, para ter o consumidor dentro de suas lojas, buscando experiências de compra? Diariamente, existem empresas preocupadas com o encantamento do cliente, em conhecê-lo, em valorizá-lo, em saber seu comportamento e seu desejo de consumo. Tudo isso, naturalmente, para resultar em conversão de vendas, em fidelidade à marca, em aumento de ticket médio, em redução de vacância nos shoppings, e por aí vai. É incrível a dificuldade que as redes, dos mais variados portes, têm em conseguir efetivamente fazer tudo isso acontecer. Apesar de altos investimentos com foco no atingimento destes pontos, na prática, ainda vemos um varejo frio, sem encanto, sem determinação, deixando o cliente entrar e sair das lojas sem conseguir fazer algo que o surpreenda. Como cliente é isso que desejo: ser surpreendida! A tendência do “Brick is the new black”, tanto explorada neste ano, precisa estar no DNA dos varejistas. E se a loja física está com tudo, ter o cliente na sua loja é uma “riqueza” nos tempos atuais. Mas, no final do dia, muitos ainda não aproveitam esta oportunidade e tratam a presença do cliente como algo comum. É como se fosse mais um que entra, mais um que sai. Se há investimento em tecnologia (e excelentes tecnologias não faltam no mercado), se há estratégia, se no BackOffice isso tudo está muito claro, onde está o problema? A equipe de campo, ou seja, a equipe que está na loja, precisa se sentir parte do processo, parte do resultado, parte da superação e da manutenção da marca no mercado! Será que o varejo não está preparado para ter o cliente em sua loja física? Uma pesquisa recente mostrou que 77% dos consumidores pretendem alterar seu comportamento de compra pelo momento econômico, ou seja, o esforço será maior para manter o patamar de vendas. E aí voltamo para o “básico”: planejar, executar, medir, agir. E agir, agir e agir, incansavelmente, na busca da essência, da natureza de sua existência, no cliente! Estar atento e investir nas novidades tecnológicas e de tendências de mercado é importante, mas garantir o básico é fundamental! Jéssica Costa (Fonte: GS&MD Gouvêa de Souza) Publicações similares Apoio ao Comércio 5 de dezembro de 2025 Contratação de trabalhadores temporários no Natal é a forma mais prática e segura de reforçar as equipes do comércio No período de Natal, quando o movimento nas lojas aumenta bastante, muitos lojistas precisam reforçar suas … Apoio ao Comércio 4 de dezembro de 2025 Comércio de BH pode abrir no feriado de 8 de dezembro; veja as regras O comércio varejista da capital mineira está autorizado a abrir nesta segunda-feira, dia 8, data em … Apoio ao Comércio 18 de novembro de 2025 Comércio pode funcionar no feriado da Consciência Negra A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) informa que o comércio da capital mineira … Apoio ao Comércio 10 de novembro de 2025 Feriado de 15 de novembro: comércio de BH pode funcionar A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) informa que o comércio da capital mineira …