Notícias - 1 de dezembro de 2015 Mercado vê inflação acima da meta em 2016 e taxa de juros a 13,75% Apoio ao Comércio Depois de a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do ano manter a Selic inalterada em 14,25% ao ano, mas com dois votos dissidentes de alta (0,50 pp), o mercado financeiro voltou a mudar suas expectativas para o comportamento da taxa básica de juros ao fim do ano que vem. No Relatório de Mercado Focus divulgado pelo Banco Central, a mediana das expectativas para a Selic de 2016 passou de 13,75% ao ano para 14,13% ao ano, o que revela uma divisão dos participantes da Focus entre um patamar de 14,00% e 14,25% aa. De qualquer forma, a nova projeção indica uma trajetória ainda mais conservadora para a taxa básica. Um mês antes, a mediana das estimativas no boletim Focus para a Selic do mesmo período era de 13,00% ao ano. Com essa mudança, a Selic média de 2016 foi ajustada de 14,16% para 14,25% aa. Um mês antes, a mediana das previsões para essa variável estava em 13,95% ao ano. O foco do Banco Central para a meta é o ano de 2017. Entre os economistas que mais acertam as projeções para o rumo da taxa básica de juros, o grupo Top 5 no médio prazo, a estimativa para 2016 seguiu em 13,00% aa pela terceira vez consecutiva – quatro semana antes estava em 12,75% AA. Projeções A possibilidade de a taxa básica de juros ser mantida no atual patamar de 14,25% ao ano ao longo de todo 2016 cresceu ainda mais, de acordo com a abertura do Relatório de Mercado Focus. Pelo levantamento, realizado com aproximadamente 120 instituições financeiras, a Selic só terá condições de cair no último mês do ano que vem. Mesmo assim, há uma dúvida explícita entre os participantes da pesquisa. A mediana das previsões revela uma taxa de 14,25% aa para praticamente todos os meses. Na semana passada, se esperava que o Comitê de Política Monetária (Copom) reduzisse a Selic em outubro de 2016. Agora, uma redução é aguardada apenas para dezembro. A abertura mensal das estimativas se estende até junho de 2017 agora – até o levantamento da semana passada, ia até abril. O ano se tornou mais importante depois que o BC informou que será apenas em 2017 que terá condições de levar a inflação para o centro da meta de 4,50%. Para janeiro, a mediana das previsões subiu de 13,00% para 13,25% aa. No caso de fevereiro, o ponto central da pesquisa foi mantido em 13,00% ao ano, assim como para março, que teve a mediana das previsões estacionada em 12,75% aa. Para abril, a taxa subiu de 12,50% aa da semana passada para 12,75% aa agora. Esse patamar, segundo os participantes da Focus, será mantido em maio e junho. Como o BC ainda não divulgou o calendário de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) de 2017, as estimativas são apresentadas para todos os meses correntes. Fonte: Célia Froufe, do Estadão Conteúdo Publicações similares Apoio ao Comércio 26 de março de 2024 APÓS 10 ANOS, VAREJO DE BELO HORIZONTE TEM O MELHOR MÊS DE JANEIRO Depois de uma década de recuo e períodos de crescimento tímido, setor reage positivamente às mudanças … Apoio ao Comércio 19 de março de 2024 INTENÇÕES DE VENDAS PARA A PÁSCOA DE 2024 Buscando entender a expectativa dos lojistas de Belo Horizonte em relação às vendas para a páscoa, … Apoio ao Comércio 14 de março de 2024 CONHEÇA O DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AO CONSUMIDOR (DEACON) DA CDL/BH A CDL/BH em 1988, de forma pioneira, antecipando-se ao Código de Defesa do Consumidor e criou … Apoio ao Comércio 26 de janeiro de 2024 EMPRESÁRIO: VOCÊ SOFREU PREJUIZOS COM A CHUVA? SAIBA O QUE FAZER SE O SEU NEGÓCIO FOI ATINGIDO PELAS CHUVAS Após as enchentes, os empresários atingidos podem buscar apoio como: Registro de Ocorrência junto à Defesa …