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Número de sites de e-commerce dão salto de 37,5%

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Entre 2018 e 2019, após dois anos de crescimento modesto, o e-commerce brasileiro deu um salto de 37,59% em número de lojas. Hoje o país soma 930 mil sites dedicados a venda online, a maioria (59,76%) com plataformas fechadas e, em geral, gratuitas.


Os dados fazem parte de um levantamento divulgado no dia 04 desse mês pelo BigData Corp, em pareceria com o PayPal, que montaram raio X das operações do e-commerce em solo brasileiro.


“O e-commerce passou dois anos com taxas de crescimento mais modestas. A crise fez com que muitas iniciativas fossem adiadas. O que vemos hoje, no entanto, é que tudo o que foi represado no passado desaguou com força entre 2018 e 2019”, comentou CEO e fundador da BigData Corp, Thoran Rodrigues.


O executivo destaca também que outro sinal da maturidade do e-commerce diz respeito aos produtos oferecidos. As lojas online estão mais confiantes em ofertar itens mais caros: 25,96% dos produtos nas vitrines virtuais custam mais de R$ 100. Assim, a categoria de produtos entre R$100 e R$500 cresceu cerca de 5 p.p. (pontos percentuais), de 6,45% a 11,30%.


Alinhada com as novas tecnologias, 50,28% das lojas oferecem soluções de carteiras virtuais. Essa presença vem, gradualmente, subindo desde 2015, quando a ferramenta era usada por 38,09% dos e-commerces. “A explosão no número de lojas online no país reflete a boa perspectiva do e-commerce e o perfil empreendedor do brasileiro mesmo frente a cenários econômicos não tão promissores”, avalia o diretor de Desenvolvimento de Negócios do PayPal Brasil, Thiago Chueiri.


O objetivo de vender na internet também ganhou participação no total de sites disponíveis. Desde 2015 a fatia do e-commerce triplicou, saindo de 2,65% para os atuais 7,04%.


Com 10 mil visitas mensais e com a entrada de mais de 250 mil novas lojas online no último ano, pequenos sites elevaram a fatia de 82,48% para 88,77%. Já médios, com até 500 mil visitas mensais, assistiram sua participação cair mais de 7 p.p. (pontos percentuais), de 9,99% a 2,58%.


Fonte: DCI – Diário Comércio Indústria & Serviço


Setor de Economia CDL/BH

10/07/2019

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