Notícias - 6 de fevereiro de 2019 O futuro é hoje: as lições da NRF para os shoppings no Brasil Apoio ao Comércio No ciclo de palestras do NRF Retail’s Big Show deste ano a transformação total dos negócios já é realidade e diante esta mudança, ou você acompanha ou não se manterá no mercado. Para os shopping centers, as principais notícias trazidas são duas: a dissolução definitiva das fronteiras entre o físico e o digital e a ressignificação das lojas físicas. A experiência de quem entra na novíssima Nike House of Innovation, na 5a Avenida de Manhattan, depende se a pessoa possui ou não ou aplicativo da Nike instalado em seu celular. Por meio do telefone ela pode acessar informações dos produtos, pedir para experimentar determinado item, pagar e ir embora praticamente sem interagir com um funcionário. A maior vantagem competitiva do Walmart em relação à Amazon, no que diz respeito a produtos de consumo, é a ampla rede de lojas físicas onde os consumidores podem recolher suas compras feitas na web em áreas específicas nos estacionamentos. On e off. Lá e cá. Hoje prevalece sempre a conveniência do consumidor. Ao mesmo tempo, como consequência deste movimento, o significado das lojas físicas está mudando. Percorrendo o varejo da cidade, é fácil comprovar isso: A rede de drogarias CVS, não contente em vender medicamentos, também oferece consultas médicas e exames óticos. No mezanino da Lululemon você pode desfrutar de sessões gratuitas de meditação. A American Eagle liberou, na faixa, máquinas de lavar para uso dos estudantes da área da sua loja na Union Square. Na J.Crew, além de comprar roupas, os homens podem fazer barba, cabelo e bigode. Na American Girl, as meninas também podem cortar o cabelo e fazer as unhas, ao lado de suas bonecas. Se quiserem tirar uma soneca e, de quebra, testar os produtos da Casper, os clientes podem usar The Dreamery, espaço anexo à loja do Soho. Os clientes da Kellog’s NYC, além de tomar café e comer cereal, jogam ping pong, trabalham e fazem reuniões no acolhedor espaço da loja. Na nova flagship da Levi’s, em Times Square, quatro costureiros trabalham para personalizar e ajustar os produtos comprados na loja e customizar itens com a ajuda de uma impressora de tecido. De acordo com Scott Malkin, fundador da Value Retail, empresa que desenvolve outlets com operações de luxo, “o papel do varejo físico não é mais distribuir produtos e sim construir valor para as marcas”. Algumas lojas terão essa função, outras serão centros de distribuição de produtos comprados online, haverá ainda aquelas que funcionarão como showroom. Certo é que as lojas são hoje algo bem diferente do que eram no passado e a venda por vezes será consequência do relacionamento e experiências vividas pelas pessoas nestes lugares. A integração de canais será obrigatória. Isso tudo obriga o shopping center a repensar sua própria identidade e essência – além do modelo de negócios. As lições da NRF para os shopping centers, evidentemente, são muitas. E podem ser sintetizadas em uma única mensagem: é tempo de seguir em frente, inovar, repensar o negócio, rever estratégias. Não há tempo a perder. Fonte: Mercado&Consumo Publicações similares Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Última chance para motociclistas realizarem curso de pilotagem defensiva gratuitamente em 2024 Aulas serão realizadas até 30 de novembro e as vagas são limitadas. Na capacitação serão ensinadas … Apoio ao Comércio 10 de outubro de 2024 Comércio de BH poderá funcionar no próximo sábado, 12, feriado de Nossa Senhora Aparecida A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte – CDL/BH informa que o comércio de Belo … Apoio ao Comércio 8 de outubro de 2024 Compras de última hora, busca por preço justo e ida às lojas físicas marcam Dia das Crianças em BH Segundo pesquisa da CDL/BH, a movimentação às vésperas da data promete ser grande no comércio da …