Notícias - 28 de maio de 2019 O maior risco para os shopping centers é calcular errado a velocidade da mudança Apoio ao Comércio Os temas discutidos esse ano na RECON, maior evento da indústria de shopping centers, que aconteceu em Las Vegas, nos Estados Unidos, não deixam dúvida: os shoppings já começaram a sua trajetória de transformação. Para começo de conversa, a própria necessidade de reinvenção do conceito dos shopping centers foi abertamente debatida no encontro desse ano. E essa evolução passa, é claro, pela revisão do produto que é hoje oferecido aos consumidores. Esses foram alguns dos principais assuntos que estiveram na agenda da RECON esse ano: – Novo tenant mix: espaços de coworking, operações relacionadas com saúde e bem-estar, entretenimento, novas marcas originárias do varejo virtual e pop-ups, para citar apenas alguns exemplos, mereceram destaque e vão ocupar rapidamente os espaços vagos deixados pelas lojas de departamento e por aquelas operações que foram engolidas pelo tsunami das mudanças; – Foodservice: os shoppings não reduziram o apetite e interesse por restaurantes. Food halls e novos formatos continuam desembarcando nos shopping centers; – Omnichannel começa a entrar na pauta do setor, embora ainda com menos destaque do que o tema mereceria. O debate ainda gira em torno da reação dos shoppings às estratégias do varejo, como o click & collect. Iniciativas de marketplace, como as que shoppings brasileiros têm desenvolvido, não foram apresentados no Recon; – Social media é unanimidade: gerenciar efetivamente as mídias sociais dos shoppings parece ser a principal obrigação dos executivos de marketing hoje; – Tecnologia: temas como inteligência artificial, realidade virtual, startups, impacto dos veículos elétricos, carros autônomos e cidades inteligentes estiveram presentes nas sessões. A indústria de shopping centers já está consciente que do jeito que está não dá para ficar. Por outro lado, não deixa de ser um pouco preocupante a lentidão com que as mudanças estão ocorrendo nos shoppings americanos, se comparadas com o que a gente vê no varejo ou em países como China e Israel. Até mesmo alguns shopping centers brasileiros, apesar dos obstáculos e das crises persistentes, guardadas as devidas proporções, estão se mexendo mais rapidamente, e de maneira mais corajosa, do que muitos gigantes americanos. Fonte: Mercado&Consumo Publicações similares Apoio ao Comércio 26 de março de 2024 APÓS 10 ANOS, VAREJO DE BELO HORIZONTE TEM O MELHOR MÊS DE JANEIRO Depois de uma década de recuo e períodos de crescimento tímido, setor reage positivamente às mudanças … Apoio ao Comércio 19 de março de 2024 INTENÇÕES DE VENDAS PARA A PÁSCOA DE 2024 Buscando entender a expectativa dos lojistas de Belo Horizonte em relação às vendas para a páscoa, … Apoio ao Comércio 14 de março de 2024 CONHEÇA O DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AO CONSUMIDOR (DEACON) DA CDL/BH A CDL/BH em 1988, de forma pioneira, antecipando-se ao Código de Defesa do Consumidor e criou … Apoio ao Comércio 26 de janeiro de 2024 EMPRESÁRIO: VOCÊ SOFREU PREJUIZOS COM A CHUVA? SAIBA O QUE FAZER SE O SEU NEGÓCIO FOI ATINGIDO PELAS CHUVAS Após as enchentes, os empresários atingidos podem buscar apoio como: Registro de Ocorrência junto à Defesa …