Notícias - 12 de maio de 2017 CDL/BH debate em audiência pública sobre os impactos do uso irregular do espaço público na Capital Apoio ao Comércio O uso irregular do espaço público em Belo Horizonte foi tema da audiência pública nesta quarta-feira, 10 de maio, na Câmara Municipal. A CDL/BH participou, representada pelo vice-presidente, Marcos Innecco, que apresentou os impactos da incidência de camelôs e moradores em situação de rua na economia da cidade. “Esta situação viola o direito de ir e vir da população e acarreta prejuízos ao comércio legalmente estabelecido, aos moradores da região e aos cidadãos em geral”, avalia Innecco. Ele apresentou números obtidos em pesquisas da CDL/BH e prefeitura de BH, que demonstram o sentimento da população em relação ao uso irregular dos espaços e como isso impacta no comércio. De acordo com os dados, 58,90% dos entrevistados disseram que a segurança nos centros comerciais é um fator levado em consideração na hora de escolher onde fazer suas compras. E 76,70% dos entrevistados disseram que preferem realizar suas compras em centros comerciais limpos e com boa infraestrutura. Inneco sugere a criação de políticas para a retirada dos camelôs, buscando alternativas para relocação e regularização desse comércio irregular, como feito em 2003 com o código de posturas, e a intensificação das abordagens, de maneira mais assertiva para a integração dessas pessoas na sociedade. Ações – Segundo a Secretária Municipal de Serviços Urbanos, Maria Fernandes Caldas, não existe solução simples para problemas complexos como esses. E entre as estratégias que serão adotadas pela PBH estão a realocação de camelôs em feiras e shoppings populares e capacitação para os que desejarem conquistar uma vaga no mercado de trabalho, ou se tornar um empreendedor formal. Quanto aos moradores em situação de rua, ela avalia que este é um problema social e a sociedade precisa ajudar a resolvê-lo. O vereador Mateus Simões cobrou da Prefeitura de BH prazos que essas políticas sejam implementadas. “Esperamos que a situação dos ambulantes e moradores em situação de rua não recebam o mesmo tratamento adotado em relação aos flanelinhas, credenciando esses profissionais, dando a eles a sensação de que a rua lhes pertence e, portanto, têm autorização do poder público pra praticar aquela atividade que em muitíssimos casos se aproxima de verdadeira extorsão”, disse. Publicações similares Apoio ao Comércio 27 de outubro de 2025 Comércio pode funcionar no domingo, Dia de Finados CDL/BH orienta sobre requisitos que lojistas devem cumprir O comércio de Belo Horizonte está autorizado a … Apoio ao Comércio 8 de outubro de 2025 Preço baixo, bom atendimento e qualidade do produto são determinantes para compras no Dia das Crianças Pesquisa da CDL/BH mostra que para atender às demandas, lojistas vão investir em mídias sociais, facilidade … Apoio ao Comércio 1 de outubro de 2025 Dia das Crianças em BH: consumidores devem priorizar pagamento à vista e realizar compras de última hora Pesquisa da CDL/BH mostra que tíquete médio será de R$ 206 e lojas físicas serão o … Apoio ao Comércio 29 de setembro de 2025 Dia das Crianças abre ‘supertrimestre’ do varejo e deve injetar R$ 2,35 bilhões na economia de BH Pesquisa da CDL/BH apontou que os lojistas da capital mineira estão otimistas com as vendas e …