Notícias - 16 de agosto de 2018 Confiança da micro e pequena empresa cresce para 48,9 pontos, mas segue em baixo patamar Apoio ao Comércio As recentes revisões de crescimento da economia para baixo e a percepção de piora no ambiente de negócios têm afetado o humor dos empresários de menor porte que atuam no comércio e no ramo de serviços. É o que mostra o Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa calculado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). No último mês de julho, o indicador que acompanha a confiança desses empresários ficou em 48,9 pontos, um pouco acima do observado em junho (46,4 pontos). Apesar do crescimento, o dado alcançado no mês é o segundo mais baixo desde agosto de 2017, quando se encontrava em 47,4 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 pontos refletem confiança e, abaixo dos 50 pontos, refletem desconfiança com os negócios e com a economia. Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, a tímida melhora do cenário econômico, com inflação sob controle e manutenção dos juros em baixo patamar, ainda não se traduziu em melhora efetiva no dia a dia do empresariado. “A recuperação econômica segue lenta e vem frustrando as expectativas de que poderia esboçar uma reação mais rápida neste segundo semestre. Houve uma frustração no ritmo de melhora e o quadro geral se deteriorou nos últimos meses, sobretudo após a crise de desabastecimento com a greve dos caminhoneiros. Além disso, o grau de incerteza no campo eleitoral impacta a confiança e a disposição dos empresários de menor porte em realizar investimentos”, afirma o presidente. O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa é formado pelo Indicador de Condições Gerais, que mede a percepção dos entrevistados sobre a performance da economia e de seus negócios nos últimos seis meses e pelo Indicador de Expectativas, que mensura as perspectivas que eles aguardam para o horizonte de seis meses em diante. 63% dos micro e pequenos empresários avaliam que a economia piorou nos últimos meses; queda nas vendas é principal causa da visão negativa. Fonte: SPC Brasil Publicações similares Apoio ao Comércio 26 de março de 2024 APÓS 10 ANOS, VAREJO DE BELO HORIZONTE TEM O MELHOR MÊS DE JANEIRO Depois de uma década de recuo e períodos de crescimento tímido, setor reage positivamente às mudanças … Apoio ao Comércio 19 de março de 2024 INTENÇÕES DE VENDAS PARA A PÁSCOA DE 2024 Buscando entender a expectativa dos lojistas de Belo Horizonte em relação às vendas para a páscoa, … Apoio ao Comércio 14 de março de 2024 CONHEÇA O DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA AO CONSUMIDOR (DEACON) DA CDL/BH A CDL/BH em 1988, de forma pioneira, antecipando-se ao Código de Defesa do Consumidor e criou … Apoio ao Comércio 26 de janeiro de 2024 EMPRESÁRIO: VOCÊ SOFREU PREJUIZOS COM A CHUVA? SAIBA O QUE FAZER SE O SEU NEGÓCIO FOI ATINGIDO PELAS CHUVAS Após as enchentes, os empresários atingidos podem buscar apoio como: Registro de Ocorrência junto à Defesa …