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Crescimento da economia brasileira

Apoio ao Comércio

O mercado financeiro revisou para baixo sua previsão de crescimento da economia brasileira neste ano e em 2015, informou o Banco Central. A previsão dos analistas para o crescimento da economia brasileira neste ano recuou de 0,48% para 0,33%. Foi a 16ª queda seguida deste indicador. Para 2015, a previsão do mercado para a expansão do PIB caiu de 1,10% para 1,04%.


 


No fim do mês passado, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira teve retração de 0,6% no segundo trimestre deste ano e que estaria em "recessão técnica", que se caracteriza por dois trimestres seguidos de PIB negativo.


 


Inflação e juros


 


A expectativa do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, permaneceu estável em 6,29% para este ano. Para 2015, a previsão ficou inalterada também em 6,29%.


 


No início deste mês, o IBGE informou que o IPCA acelerou para 0,25% em agosto. Em julho, ela havia ficado em 0,01%, a menor taxa desde 2010. No acumulado de 12 meses até agosto, houve alta de 6,51%. O resultado é pouco acima do teto da meta da inflação, que é de 6,5%. Mas, para o Banco Central, ela só é descumprida com base no acumulado em 12 meses até dezembro de cada ano.


 


Para a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, que foi mantida estável pelo Banco Central em 11% ao ano no começo deste mês, a expectativa dos analistas dos bancos é de que ela permaneça neste patamar até o fechamento de 2014. Para o fim de 2015, a previsão dos analistas para o juro básico recuou de 11,63% para 11,50% ao ano.


 


A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2014 recuou de R$ 2,33 para R$ 2,30 por dólar. Para o término de 2015, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio caiu de R$ 2,49 para R$ 2,45 por dólar.


 


A projeção para o superávit da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2014 caiu de US$ 2,41 bilhões para US$ 2,40 bilhões na semana passada. Para 2015, a previsão de superávit comercial avançou de US$ 8,5 bilhões para US$ 9 bilhões.


 


Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 60 bilhões. Para 2015, a estimativa dos analistas para o aporte subiu de US$ 56 bilhões para US$ 57,7 bilhões.


 


Setor de Pesquisa e Mercado


Ana Paula Bastos

Francisco Rocha Melo

Iracy Silva Pimenta


 


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