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Mercado prevê maior inflação e recuo menor do PIB neste ano

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A economia brasileira segue ainda com indicadores pouco animadores, mas que reforçam, em princípio, a visão de que a partir deste trimestre a atividade econômica seguirá com maior estabilidade. Apesar desta expectativa, o cenário político segue ainda como maior catalisador da dinâmica econômica. Tal cenário dificulta o planejamento econômico dos agentes, exige cautela e análises mais atentas antes de tomar posições.


O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu na quarta-feira, por unanimidade, manter a taxa Selic inalterada em 14,25% ao ano. Para o encerramento de 2017, as estimativas para a Selic continuaram em 11,25% ao ano, como na semana passada. Quatro levantamentos atrás, elas indicavam 11,50% a.a. Importante ressaltar que o comportamento da inflação nos últimos meses, praticamente extingue a possibilidade de fechar o ano dentro da meta de inflação. Nesse sentido, se o Copom reduzir os juros pode causar desalinhamento dos preços ainda maior; se subir mostra que estamos num ambiente de dominação fiscal.


O mercado fez alguns ajustes em suas projeções, com destaque para o PIB, que em 2016 saiu de queda de 3,71% para retração de 3,60%, o IPCA que teve o seu avanço em 2016, de 7,09% para 7,15%, e a taxa Selic que permaneceu inalterada, conforme apontado pelo Relatório Focus com melhoras marginais.


 


Complementarmente, para essa semana a divulgação da Ata do Copom, na quinta-feira, será um dos destaques da agenda doméstica. O documento poderá trazer algum sinal dos próximos passos da política monetária.


Fonte:  Análise Econômica- Editado


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